Meu primeiro contato com os 10k foi um tanto quanto traumatizante. Aconteceu no último domigo, 20 de fevereiro, na Corrida da Paz, negócio de milico. Não é mole, não, vou te dizer, isso de dobrar percurso. Parece que não tem mais fim. Mesmo tendo chegado lá cheia das estratégias e com a orientação direta e reta de que aquilo seria apenas um treino de reconhecimento, assustou um bocado.
E, lógico, eu burlei umas coisinhas pequenininhas...
Era para ser assim: largar na caminhada para o primeiro quilômetro, correr meus cinquinho sem parar, segurando a frequencia em 85%, e intercalar corrida e caminhada nos quatro últimos. Comecei direitinho. Mas quando chegou nos 6km, estava bem e resolvi arriscar mais unzinho mantendo aquele frequência, que ficou confortável, dentro do possível debaixo do sol escaldante dos infernos. Putz, largou às 9h pro povo da corrida. Eu passei pelo portal às 9h25... Pra lá de 30ºC. Nem olhei, pra não desanimar...
A sensação térmica era de 40ºC pra mais. O sol rachava o coco e ainda subia um vaporzão quente do asfalto. A galera corria e caminhava caçando as sombrinhas escassas das árvores magrelas do Aterro. Coisa de fazer o Burle Max ficar muito puto, né possível...
Antes de chegar aos 2,5km, passei pela Isabel a Wania, duas amigas #twittersrun lá da terra natal que optaram pela caminhada. A Isabel ainda está em recuperação de um acidente de trânsito que sofreu quando ia para uma corrida em Búzios, no início do mês. Um pouco mais à frente cruzei com a Vilma, corredora de 70 anos que conheci em um dos meus treinos na Praça Paris. Foi mais um incentivo o "vai, gata, acelera!" que ela soltou quando me reconheceu. Lá pela altura do 5km me gritaram. Era o Marcelo, outro #twittersrun de Niterói que me avistou, lá do outro lado da pista, me arrastando... rsrsrs... E lá fui eu assim, controlando a frequência, devagar, quase parando, mas muito popular!
Parei de correr no 7km. Àquela altura já bufafa e ficava cada vez mais difícil controlar a frequência, que começou a dar picos de 87 a 88%. Mais alguns metros e, tal qual um oásis, avistei o último posto de hidratação, já mais pra desmontado do que para montado. Milico é foda, viu? Ô, gente cri-cri com horário. Naquele momento, tudo o que eu queria era passar debaixo do bendito portal de novo e dar um stop no cronômetro. Cheguei a ligar para o Márcio, que estava me esperando na linha de chegada. Disse que caminharia os três últimos quilômetros, apesar da estratégia de intercalar corrida/caminhada.
Caminhei o oitavo. Com o posto no meio do caminho, rolou aquela refrescadinha. A frequência já batia 72%. Era para correr mais um km e andar o último. Totalmente #fail, né não? Melhorzinha, quase refeita do calor e com o fôlego praticamente recuperado, propus a mim mesma tentar cobrir os dois mil metgros que faltava... correndo. Foi o que fiz, feliz! Terminei arrasada, mas com 8km corridos e só dois de caminhada forte, em 1h24.
Vamos ver o que dá para fazer no final de março...
E, lógico, eu burlei umas coisinhas pequenininhas...
Era para ser assim: largar na caminhada para o primeiro quilômetro, correr meus cinquinho sem parar, segurando a frequencia em 85%, e intercalar corrida e caminhada nos quatro últimos. Comecei direitinho. Mas quando chegou nos 6km, estava bem e resolvi arriscar mais unzinho mantendo aquele frequência, que ficou confortável, dentro do possível debaixo do sol escaldante dos infernos. Putz, largou às 9h pro povo da corrida. Eu passei pelo portal às 9h25... Pra lá de 30ºC. Nem olhei, pra não desanimar...
A sensação térmica era de 40ºC pra mais. O sol rachava o coco e ainda subia um vaporzão quente do asfalto. A galera corria e caminhava caçando as sombrinhas escassas das árvores magrelas do Aterro. Coisa de fazer o Burle Max ficar muito puto, né possível...
Antes de chegar aos 2,5km, passei pela Isabel a Wania, duas amigas #twittersrun lá da terra natal que optaram pela caminhada. A Isabel ainda está em recuperação de um acidente de trânsito que sofreu quando ia para uma corrida em Búzios, no início do mês. Um pouco mais à frente cruzei com a Vilma, corredora de 70 anos que conheci em um dos meus treinos na Praça Paris. Foi mais um incentivo o "vai, gata, acelera!" que ela soltou quando me reconheceu. Lá pela altura do 5km me gritaram. Era o Marcelo, outro #twittersrun de Niterói que me avistou, lá do outro lado da pista, me arrastando... rsrsrs... E lá fui eu assim, controlando a frequência, devagar, quase parando, mas muito popular!
Parei de correr no 7km. Àquela altura já bufafa e ficava cada vez mais difícil controlar a frequência, que começou a dar picos de 87 a 88%. Mais alguns metros e, tal qual um oásis, avistei o último posto de hidratação, já mais pra desmontado do que para montado. Milico é foda, viu? Ô, gente cri-cri com horário. Naquele momento, tudo o que eu queria era passar debaixo do bendito portal de novo e dar um stop no cronômetro. Cheguei a ligar para o Márcio, que estava me esperando na linha de chegada. Disse que caminharia os três últimos quilômetros, apesar da estratégia de intercalar corrida/caminhada.
Caminhei o oitavo. Com o posto no meio do caminho, rolou aquela refrescadinha. A frequência já batia 72%. Era para correr mais um km e andar o último. Totalmente #fail, né não? Melhorzinha, quase refeita do calor e com o fôlego praticamente recuperado, propus a mim mesma tentar cobrir os dois mil metgros que faltava... correndo. Foi o que fiz, feliz! Terminei arrasada, mas com 8km corridos e só dois de caminhada forte, em 1h24.
Vamos ver o que dá para fazer no final de março...
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