A semana foi #fail total de treinos. Ainda estava completamente debilitada com a visita de Francisco, que praticamente me derrubou na corrida da Adidas. Mas o objetivo era dar a volta por cima e encarar os 10km com a cara e com a coragem. Na véspera, como de praxe, trteinador ligou para passar as instruções. Tudo bem, foram umas advertências em tom de esporro. A estratégia era das mais simples: não forçar, fazer o que desse, passar lúcida pela linha de chegada e ser feliz assim desse jeito.
Foi minha primeira Corporate Run. Perdi no ano passado. Também, no ano passado era só início de carreira, e agora eu ulei do 8 pros 800. Tô parecendo arroz de festa, em TODAS CORRIDA!
A equipe estava formada. Quatro das #twittersrunRJ para 10km. Mas não era um revezamento, como imaginei de início. Era para compor tempo de equipe mesmo. E como nosso objetivo não era prêmio, nem pódio, nem nada disso, o objetivo era o de corrermos juntas, para cruzar a linha de chegada ao mesmo tempo. Quer dizer, no meu tempo, né, porque sou a mais lenta do grupo que já está num degrau acima, o das meia maratonas. Beleza, todos concordaram em ficar ali naquela média de turtle pace para não me deixar para trás.
As meninas correram na véspera, em Nikity. Estava calor. Eu vinha daquela semana esquisita, a outra, de uma semana de gripe brava, outra de off quase total pós meia maratona e a quarta integrante foi proibida por ordens médicas e furou, no bom sentido. Estávamos começando com o pé trocado. Para completar, apesar das previsões meteorológicas, o tempo não virou coisa nenhuma. Estava calor em pleno inverno. Largamos. Fui segurando os primeiros quilômetros num pace confortável, comprometendo minha FCM em 85% para não quebrar mais para frente. Até que notamos uma coisa: para fazer os 10km, teríamos que dar duas, DUAS voltas no MESMO percurso. Ficou chato, bateu preguiça, achamos que não valeria tamanho esforço. Estávamos ali só para relaxar. Desistimos...
Chato é que não testei a bandagem elástica da maneira que queria. Mas funcionou muitíssimo bem para os 5k. Senti nada, nadica de nada no joelho, sem joelheira. O direito é que deu uma reclamada no final. E no dia seguinte. Fiquei impressionada. Já estou aqui esboçando minha primeira matéria como celebridade, essas que eu abomino, em primeira pessoa. Mas fazer o quê, né, são os ossos do ofício, mané!
Foi minha primeira Corporate Run. Perdi no ano passado. Também, no ano passado era só início de carreira, e agora eu ulei do 8 pros 800. Tô parecendo arroz de festa, em TODAS CORRIDA!
A equipe estava formada. Quatro das #twittersrunRJ para 10km. Mas não era um revezamento, como imaginei de início. Era para compor tempo de equipe mesmo. E como nosso objetivo não era prêmio, nem pódio, nem nada disso, o objetivo era o de corrermos juntas, para cruzar a linha de chegada ao mesmo tempo. Quer dizer, no meu tempo, né, porque sou a mais lenta do grupo que já está num degrau acima, o das meia maratonas. Beleza, todos concordaram em ficar ali naquela média de turtle pace para não me deixar para trás.
As meninas correram na véspera, em Nikity. Estava calor. Eu vinha daquela semana esquisita, a outra, de uma semana de gripe brava, outra de off quase total pós meia maratona e a quarta integrante foi proibida por ordens médicas e furou, no bom sentido. Estávamos começando com o pé trocado. Para completar, apesar das previsões meteorológicas, o tempo não virou coisa nenhuma. Estava calor em pleno inverno. Largamos. Fui segurando os primeiros quilômetros num pace confortável, comprometendo minha FCM em 85% para não quebrar mais para frente. Até que notamos uma coisa: para fazer os 10km, teríamos que dar duas, DUAS voltas no MESMO percurso. Ficou chato, bateu preguiça, achamos que não valeria tamanho esforço. Estávamos ali só para relaxar. Desistimos...
Chato é que não testei a bandagem elástica da maneira que queria. Mas funcionou muitíssimo bem para os 5k. Senti nada, nadica de nada no joelho, sem joelheira. O direito é que deu uma reclamada no final. E no dia seguinte. Fiquei impressionada. Já estou aqui esboçando minha primeira matéria como celebridade, essas que eu abomino, em primeira pessoa. Mas fazer o quê, né, são os ossos do ofício, mané!
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