Vinha linda e saltitante pela Av. Chile quando me forcei a parar ali na altura do prédio onde funciona o IBGE. Uma cabeçada considerável formava uma mini-assembléia de funcionários do Instituto, que está em estado de greve. Bem na hora, eles preparavam uma votação. Havia duas propostas, apenas, segundo falava um cara no carro de som. Como parecia rápido, parei, curiosa.
Vamos votar as duas propostas: a do Fulano é de iniciar a greve já, invadir o prédio, parar o sistema desligando o roteador e iniciar vigília na porta do prédio hoje mesmo, com pelo menos 20 pessoas; a do Beltrano é de deixar para decidir indicativo de greve na assembléia geral de amanhã. Vamos votar, por favor, levantando os dois braços. Primeiro, quem estiver a favor da greve já e da vigília, levantem os braços...
Caraca, só dois malucos. Afinal, começar vigília com a meteorologia prevendo chuva à noite, quase na véspera de feriado, quem vai aderir, né não? Nem radical...
Vamos votar as duas propostas: a do Fulano é de iniciar a greve já, invadir o prédio, parar o sistema desligando o roteador e iniciar vigília na porta do prédio hoje mesmo, com pelo menos 20 pessoas; a do Beltrano é de deixar para decidir indicativo de greve na assembléia geral de amanhã. Vamos votar, por favor, levantando os dois braços. Primeiro, quem estiver a favor da greve já e da vigília, levantem os braços...
Caraca, só dois malucos. Afinal, começar vigília com a meteorologia prevendo chuva à noite, quase na véspera de feriado, quem vai aderir, né não? Nem radical...
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