Primeiro, na terça, para dar aquela esticada básica no cabelo. Fiz meio expediente no salão, na terra do Bruno Aires... mas isso deve ter sido alguma praga que ele me rogou... Dercy...
Depois, hoje pela manhã, na tentativa de ser atendida pela médica ortomolecular. De mendiguice, resolvi trocar de médica e me consultar com uma da Dix... putz... na primeira consulta foram quatro horas de espera. Achei que tinha dado azar, que não tinha sido um bom dia no consultório. Mas já tinha observado algumas confusões feitas pelas recepcionistas, que, obviamente, seguem ordens da médica, a chefe da baderna.
Vivi tinha razão de reclamar. Na virada para a terceia hora de espera, apesar das férias, subi nas tamancas — ou desci do salto, sei lá; só sei que expirou rapidinho a validade de um ano e meio de terapia interrompida a contragosto — e descasquei em todo mundo na droga do consultório. Micro, diga-se de passagem.
Foi um barato que saiu caro... essa minha mania de economia é uma droga.
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Esse computador do meu irmão iriiiiiiiiiiiiiiita....
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Voltando ao Bruno Aires... só na área dele vi uma cena até então inédita: um motorista, na Geremário Dantas, se não me engano pela tontura causada pelas tantas voltas que o 241 deu, que já tinha batido na traseira de um carro, amassando os dois veículos e atravancando o trânsito nos dois sentidos da via, resolve dar marcha-ré para tirar o ônibus do caminho.
Foi, foi, foi, foi... bateu de novo, de traseira, num poste que teimou em cruzar seu caminho.
É como eu digo: motorista de ônibus não foi feito para dirigir...
Depois, hoje pela manhã, na tentativa de ser atendida pela médica ortomolecular. De mendiguice, resolvi trocar de médica e me consultar com uma da Dix... putz... na primeira consulta foram quatro horas de espera. Achei que tinha dado azar, que não tinha sido um bom dia no consultório. Mas já tinha observado algumas confusões feitas pelas recepcionistas, que, obviamente, seguem ordens da médica, a chefe da baderna.
Vivi tinha razão de reclamar. Na virada para a terceia hora de espera, apesar das férias, subi nas tamancas — ou desci do salto, sei lá; só sei que expirou rapidinho a validade de um ano e meio de terapia interrompida a contragosto — e descasquei em todo mundo na droga do consultório. Micro, diga-se de passagem.
Foi um barato que saiu caro... essa minha mania de economia é uma droga.
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Esse computador do meu irmão iriiiiiiiiiiiiiiita....
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Voltando ao Bruno Aires... só na área dele vi uma cena até então inédita: um motorista, na Geremário Dantas, se não me engano pela tontura causada pelas tantas voltas que o 241 deu, que já tinha batido na traseira de um carro, amassando os dois veículos e atravancando o trânsito nos dois sentidos da via, resolve dar marcha-ré para tirar o ônibus do caminho.
Foi, foi, foi, foi... bateu de novo, de traseira, num poste que teimou em cruzar seu caminho.
É como eu digo: motorista de ônibus não foi feito para dirigir...
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