
Pois bem, o prato cheio foi servido hoje, junto com uma bela parrilhada. O genrão do Maradona, esse daí da foto, foi o garçom da vez e o Messi, primo do rubro-negro Maxi, provou que é mesmo o melhor que tem aí. O que me faz lembrar: toda família é igual.
Resumo: o futebol masculino parecia batalha naval... um 'agüero' só.
Agora, nem a prata, meu filho.
E dá-lhe Zimbábue, que continua na nossa frente.
Só para lembrar: estamos em 38º.
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Foi uma noite (ou dia, sei lá, isso me confunde muito) de muitos beijing, beijing, tchau, tchau para a delegação brasileira.
A dupla feminina de vôlei de praia era derrota anunciada. Nenhuma surpresa. Da mesma forma, a eliminação no lançamento de dardo, no nado sincronizado, nos saltos ornamentais. Chato foi criar expectativa no boxe — dois pugilistas voltam de luvas abanando. No mar, tchau também pro Bimba. O triatleta Juraci Moreira terminou em 27º e Reinaldo Colucci, 36º. Melhores do que no quadro geral de medalhas...
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Surpresa foi a canoagem de velocidade, esporte de pouca ou quase nenhuma visibilidade por aqui. Nivalter Santos está nas semifinais em duas categorias, C1 1000m e C1 500m.
Salvação no atletismo. Maurren Maggi fez bonito na qualificação, com o segundo lugar, e Keila Costa também está na final do salto.
Salvação no vôlei feminino, que continua sem perder um set sequer.
Ainda bem que tá acabando! Faltam cinco dias para terminar esse martírio!
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