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    quarta-feira, agosto 6

    Hã?!

    Sofrer com brancos na hora de fazer uma prova ou realizar uma apresentação em público. Esquecer compromissos, datas importantes, nomes e fisionomias.
    À medida que lia a matéria, me identificava com os sintomas cada vez mais.

    Com o estresse e o excesso de informações a que somos expostos no dia-a-dia, os lapsos de memória são cada vez mais freqüentes e, acredite, eles não têm nada a ver com a idade.
    Ufa! Respirei aliviada. Pesquisas apontam que a memória não se degenera com o passar dos anos. Os neurologistas já sabem que outros fatores têm muito mais influência sobre a deterioração da memória, quando em comparação à idade avançada:

    * Estresse: que produz cortisol e noradrenalina, hormônios inimigos da memória
    * Traumas psicológicos e recalques: casos em que se esquece o que é insuportável lembrar
    * Ansiedade e depressão
    * Cansaço
    * Drogas e medicamentos

    Tirando o último ítem (porque eu tenho certeza de que sofri traumas psicológicos na infância e, por isso, não lembro de quase nada da época da tenra idade; apesar de todos dizerem o contrário), a carapuça caiu em absolutamente TUDO.

    Um jovem de 25 anos tem apenas 3% a mais de células cerebrais que uma pessoa de 70 anos.

    Essa informação, certamente, não ajudou nem um pouco. A boa notícia é que exercícios físicos para melhorar a capacidade respiratória (e, por sua vez, o fluxo sangüíneo e a oxigenação no cérebro), praticados regularmente, são amplamente recomendados para turbinar a memória. Ou melhor, suprir a falta dela. Talvez eu tenha recomeçado tarde demais.

    Meditação também melhora a memória, a percepção, a concentração, a agilidade motora e reduz o estresse. Mas eu não tenho a menor vocação para ficar paradona, inspirando e expirando, sem pensar em nada. COMO não pensar em nada?! IMPOSSÍVEL. Se não é um pensamento que me martela a cabeça, é uma música... discoteca 24 horas com a MESMA música...

    Outra orientação é aderir a jogos como palavras cruzadas — coisa de velho. Mas vou passar, porque a diferença é de só 3% a mais de células cerebrais mesmo. Não me adiantaria de nada. Terapia eu já fiz. E não funcionou tão bem assim...

    Alimentação é outro ponto básico. Sabe aquela velha história do 'comeu-queijo-demais'? Faz sentido... Alimentos antioxidantes são os verdadeiros amigos das pessoas que não conseguem, assim como eu, lembrar do sonho logo que acordam, o que comeu ontem ou fatos pitorescos da infância no melhor estilo 'como-se-fosse-ontem' (morro de inveja dessas pessoas, apesar de ter quase certeza de que elas fingem lembrar de tanta coisa; a outra metade dos acontecimentos, devem inventar). Vamos à listinha básica:

    - Vitamina B12: Frutos do mar, algas, peixe, laticínios, grãos germinados, levedo, alface.
    - Vitamina B15: Amêndoa do damasco, arroz, grãos germinados, levedo.
    - Vitamina C: Hortaliças e frutas: limão, laranja e cenoura; pimenta vermelha seca.
    - Vitamina E: Óleo de gérmen de trigo, grãos germinados, abacate, gema de ovo.
    - Colina: Gema de ovo, espinafre cru, soja germinada, levedo, nozes.
    - Selênio: Levedo, ovo, alho e cebola.
    - Zinco: Frutos do mar, peixe, laticínios, gérmen de trigo, levedo, maxixe.
    ****
    Maxixe, nem pensar, que não sou passarinho!

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