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    quinta-feira, janeiro 22

    Epopéia da chuva

    Depois de ir e voltar, resolvi tentar ir para casa mais uma vez. Saí quase 22h do jornal. Pelo menos já tinha 247. O problema, agora, é que eles passavam em bando. Até quando, meu Deus?! O medo era que parasse de circular outra vez.

    Chovia. De novo. Inválidos alagada; eu é que não boto meu pezinho nessa água imunda!

    Meia volta. Tentei passar pela Gomes Freire. Submersa. Entrei na outra rua (que nem sei o nome). Beleza! No sinal, um 249. Na Mem de Sá. Sem surpresas para quem tinha visto um 239 e um 260 cruzando a Riachuelo... Embora lento, o trânsito fluía em meio às poças d´água. Dei aquela corridinha e bati na porta do carro.

    — Tá indo para Água Santa?
    — Sim. Você vai pra onde?
    — Pro Méier.
    — Mas fica onde???
    — Na Dias da Cruz, perto do Prezunic.
    — Ah... pode subir, então, porque eu não paro hoje nem pra minha mãe!

    O diálogo foi com o motorista. Sabe-se lá o que o cara já tinha enfrentado no trânsito caótico da cidade até aquela hora. Realmente, tinha uma meia dúzia de passageiros no carro. Na boa, a melhor coisa que me aconteceu... O cara roletou o Campo de Santana e a Uerj. Em menos de uma hora eu já estava em casa.

    Quando subia a rua, encontrei com meu irmão, que vinha em sentido contrário. Tava indo buscar minha cunhada. Detalhe: ela saiu da Rio Branco às 18h... Acho que me dei bem mesmo!
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    Item Reviewed: Epopéia da chuva Rating: 5 Reviewed By: Debora
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