Fomos, finalmente, a um pub. Viva a Lapa!
Perto das 23h, o barman toca um sino para avisar da última rodada, e o balcão fica cheio. Só nessa hora. A maioria, eu observei, fica enrolando um copão de cerva durante hooooooras. Claro, não esquenta a bebida, de tão frio que é esse lugar. Fiquei lembrando daquela noite de garrafas e mais garrafas sobre a mesa, no fim do ano passado, com Edu, Edinho e sua trupe num pé-sujo lá na Tijuca. Aquilo, sim, é ser profissional!
Depoimento do Márcio, que virou um copão da danada em few minutes, é que a cerveja inglesa, para complicar ainda mais a situation, parece coca-cola sem gás...
Fiquei pensando na Karla Rúbia que, benza Deus, bebe cerveja igual a muito marmanjo. Não teria inglês para acompanhar a menina que, salvo alguns apagões a custa de meia dúzia de prosecco, entorna bonito e só fica mais alegrinha. Não dava pra rolar um sentimento com esses ingleses fraquinhos. Aqui no Reino Unido, só irlandeses seriam páreo: segundo informações, os caras lá já começam a beber cerveja pelas 15h e um pouco depois, em plena luz do dia, já tem nego de cabelin vermelho caído pelos quatro cantos do país.
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