No primeiro ônibus do dia, o mico. Já estava para descer na Praça da Bandeira quando, perto da porta, vi o Nilson, que trabalhou na Folha, na paginação, há algum tempo. Nem pestanejei: enchi a mão e chapei no braço do cara enquanto exclamava algo de óbvio...
— Niiiiiilllllsonnnnn!!!!
O Nilson tava acostumado com essas coisas... Mas ele nem me olhou. Foi logo dizendo, sério:
— Não: Neilson.
— Quê? Tá de Sacanagem?! Niiilllsoonnn!!!
— Não. Neilson.
— Como assim?!
— O Nilson é meu irmão...
— Gêmeo?! CARACA! Vocês são iguaizinhos!!!
Tive de pedir desculpas. Mas aí o cara já tava rindo. Ficava mais parecido ainda com o Nilson. Expliquei que trabalhamos juntos na Folha um tempão. Ele disse que já estava acostumado com as confusões. Perguntei de Nilson. Tá bem. Mandei um abração. Ele perguntou meu nome. Dei tchau e desci.
Mas ainda acho que era o Nilson de sacanagem...
— Niiiiiilllllsonnnnn!!!!
O Nilson tava acostumado com essas coisas... Mas ele nem me olhou. Foi logo dizendo, sério:
— Não: Neilson.
— Quê? Tá de Sacanagem?! Niiilllsoonnn!!!
— Não. Neilson.
— Como assim?!
— O Nilson é meu irmão...
— Gêmeo?! CARACA! Vocês são iguaizinhos!!!
Tive de pedir desculpas. Mas aí o cara já tava rindo. Ficava mais parecido ainda com o Nilson. Expliquei que trabalhamos juntos na Folha um tempão. Ele disse que já estava acostumado com as confusões. Perguntei de Nilson. Tá bem. Mandei um abração. Ele perguntou meu nome. Dei tchau e desci.
Mas ainda acho que era o Nilson de sacanagem...
1 comentários:
Sensacional essa história!
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