Diria que é legitimidade.
Semana passada chegou em casa o convite do casamento de um amiga do Márcio. Bem-nascida, a menina, benza-Deus, se tornará uma bem-casada. E não tô falando daquele badulaquezinho cafona que se dava como "lembrancinha" em casamentos nos anos 50!
Para começo de conversa, o convite é bilíngüe. O noivo é americano. Em anexo, no lugar do cartãozinho individual para a festa (festa uma ova; é recepção — no MAM!), ou do indicador de locais de lista de presentes, como estamos acostumados a receber, um outro covitinho singelo: os noivos (mais uma vez, em inglês e português) pediam aos convidados para reservar o dia 30 de dezembro para um jantar de confraternização... em Nova Iorque!
Depois de ler atentamente tudo isso, a única constatação que me ocorreu:
— Márcio, eu não tenho roupa!
Semana passada chegou em casa o convite do casamento de um amiga do Márcio. Bem-nascida, a menina, benza-Deus, se tornará uma bem-casada. E não tô falando daquele badulaquezinho cafona que se dava como "lembrancinha" em casamentos nos anos 50!
Para começo de conversa, o convite é bilíngüe. O noivo é americano. Em anexo, no lugar do cartãozinho individual para a festa (festa uma ova; é recepção — no MAM!), ou do indicador de locais de lista de presentes, como estamos acostumados a receber, um outro covitinho singelo: os noivos (mais uma vez, em inglês e português) pediam aos convidados para reservar o dia 30 de dezembro para um jantar de confraternização... em Nova Iorque!
Depois de ler atentamente tudo isso, a única constatação que me ocorreu:
— Márcio, eu não tenho roupa!
1 comentários:
Dé!Eu sugiro um aluguel de roupa!Pq comprar uma roupa para esse tipo de coisa, sabe-se lá qd vai usar novamente né...Já aluguei em 2 ocasiões!Vc não repete roupa e não fica c nada encalhado no armário...
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