Demorei demais com a Lady na rua. Fico com pena. Melhor pagar para fazer a minha cachorrinha feliz. Resultado: tive de pegar uma van.
Para provar que este blog não conta histórias só de ônibus, lá vai!
Na esquina da Vilela com a Lins, entra um casal de idade. O velhinho, muito simpático, senta naquele banco ingrato, que obriga o passageiro a levantar cada vez que o carro pára. A esposa ficou no meio e eu, na janela, atrás do motorista (era um Dobló). Desci na Prefeitura, incomodando os dois. Ele saltou, mas a senhora só encolheu as pernas para que eu pudesse passar. Para me facilitar, deu minha bolsa para o marido, que estava fora do carro:
— Nossa, que bolsa pesada, minha filha. Tem um mensalão aqui dentro?!
Para provar que este blog não conta histórias só de ônibus, lá vai!
Na esquina da Vilela com a Lins, entra um casal de idade. O velhinho, muito simpático, senta naquele banco ingrato, que obriga o passageiro a levantar cada vez que o carro pára. A esposa ficou no meio e eu, na janela, atrás do motorista (era um Dobló). Desci na Prefeitura, incomodando os dois. Ele saltou, mas a senhora só encolheu as pernas para que eu pudesse passar. Para me facilitar, deu minha bolsa para o marido, que estava fora do carro:
— Nossa, que bolsa pesada, minha filha. Tem um mensalão aqui dentro?!
2 comentários:
Uhauahauahauahua...
Muito bom!!! Hahahahaha!!!
Postar um comentário