Um trecho de texto do psicanalista Luiz Alberto Py define o que sinto. Foi reconfortante ler... apesar de a análise estar ajudando bastante. É que dá a sensação de que não é só "A Analista" que me entende... E também de que ela não está me enganando...
A morte é triste e irreversível. Porém, o fim não desejado de uma história de amor carrega em si um drama maior. Existe uma sensação de fracasso, de derrota e, quase sempre, um vago sentimento de culpa que acompanha a inevitável pergunta: "Onde foi que eu errei?" Quando o sentimento de culpa não impera, fica uma noção de impotência e uma idéia dolorosa de estar sendo vítima de uma injustiça: "Fiz tudo direito, amei e me comportei bem, fui fiel, não merecia isso", como se ser amado fosse merecimento.
Lidar com os destroços de um amor encerrado pelo parceiro - em geral, sem que se saiba direito o que aconteceu e como - é uma tarefa penosa, tal qual tentar sobreviver a um naufrágio. A sensação de que as emoções estão mortas dentro de si, nos acompanha o tempo todo.
A morte é triste e irreversível. Porém, o fim não desejado de uma história de amor carrega em si um drama maior. Existe uma sensação de fracasso, de derrota e, quase sempre, um vago sentimento de culpa que acompanha a inevitável pergunta: "Onde foi que eu errei?" Quando o sentimento de culpa não impera, fica uma noção de impotência e uma idéia dolorosa de estar sendo vítima de uma injustiça: "Fiz tudo direito, amei e me comportei bem, fui fiel, não merecia isso", como se ser amado fosse merecimento.
Lidar com os destroços de um amor encerrado pelo parceiro - em geral, sem que se saiba direito o que aconteceu e como - é uma tarefa penosa, tal qual tentar sobreviver a um naufrágio. A sensação de que as emoções estão mortas dentro de si, nos acompanha o tempo todo.
5 comentários:
e a dor, nêga ..
fala da dor ..
que se instala não se sabe donde; que vem e vai, não avisa quando; e dói miúda, miúda ..
É... esses são certos questionamentos realmente sem resposta. Nunca saberemos realmente os motivos e razões do outro. Teremos que aprender a conviver com essa dúvida e esse sentimento de perda para o resto de nossas vidas.
Mas junto com a dor vem o aprendizado. Aprendemos a caminhas em cima da nossa própria dor. Transformamos sentimentos em degraus pára superarmos tudo e, mais ainda, superarmos a nós mesmos. E depois que tudo isso termina, que tudo isso passa, você sem dúvida verá a vida sorrindo pra você.
Nunca desista. Nunca se entregue. Você é o melhor presente que você já poderia ter recebido nessa vida.
Sabias palavras as desse texto. As minhas... nem tanto. Mas é apenas o que eu sinto.
Se cuida e, precisando, tô aqui (à dois computadores de você.rs)
Beijaum
doces palavras, Fabio
acho q as pegarei, emprestadas claro, dessa tua amiga a quem dedicou "a-dois-comps-de-vc" ..
só escute isso ..
nao antevejo nadica de degrau p cima ..
só uma coisa apertada que mói devagarinho tudo por dentro.
sabe ..
tem coisa q não dá prá superar não.
Fabio, a Carol tá certa... é miúda. E não avisa quando vem, a danada... íntima que só... Mas é sempre bom poder contar com os amigos!!!!! TODOS!!!!! Graças a Deus, nem são tantos assim, mas são de fé!
ô, Deb,
desculpe a msg com botão só de descida, viu ..
no momento em q vc precisa estar tão prá cima !
é que levei meu bota-fora ontem, às 4h da matina, e tou siderada-olho-ardendo-acordada inté agora ..
mergulhei no teu blog moleque e dei com o trecho do Py ..
o resto, bom, vc bem sabe ..
um beijo
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