PARIS, 25 ago (AFP) - A ex-atriz francesa e protetora dos animais Brigitte Bardot denunciou, em uma carta destinada ao ministro francês de Ultramar, o uso de cães e gatos como iscas vivas usadas na pesca de tubarões na ilha de la Réunion.
"Em 29 de julho, um filhote com um anzol cravado no focinho, preso por uma linha de pesca e outro anzol cravado em uma pata foi descoberto em um barranco por um menino", denunciou Bardot na carta da qual a AFP obteve uma cópia nesta quinta-feira. "Em 18 de agosto, uma cadela que acabara de dar à luz escapou das mãos de seu torturador para recuperar o seu filhote com um anzol cravado no crânio e outro na articulação da pata!", indignou-se.
"Infelizmente estes não são casos isolados e os moradores de La Réunion são os primeiros a se sentirem horrorizados com esta barbárie alucinante que suja a imagem de sua ilha", afirma Bardot, diretora de uma fundação de defesa dos animais que leva seu nome.
Para a ex-atriz, símbolo sexual dos anos 50 e 60, que recentemente enviou uma carta sobre o mesmo assunto ao prefeito de La Réunion, Laurent Cayrel, "é imperativo que os serviços do Estado se mobilizem para por um fim a esta prática". A ilha de La Réunion, no Oceano Índico, é um departamento ultramarino francês.
"Em 29 de julho, um filhote com um anzol cravado no focinho, preso por uma linha de pesca e outro anzol cravado em uma pata foi descoberto em um barranco por um menino", denunciou Bardot na carta da qual a AFP obteve uma cópia nesta quinta-feira. "Em 18 de agosto, uma cadela que acabara de dar à luz escapou das mãos de seu torturador para recuperar o seu filhote com um anzol cravado no crânio e outro na articulação da pata!", indignou-se.
"Infelizmente estes não são casos isolados e os moradores de La Réunion são os primeiros a se sentirem horrorizados com esta barbárie alucinante que suja a imagem de sua ilha", afirma Bardot, diretora de uma fundação de defesa dos animais que leva seu nome.
Para a ex-atriz, símbolo sexual dos anos 50 e 60, que recentemente enviou uma carta sobre o mesmo assunto ao prefeito de La Réunion, Laurent Cayrel, "é imperativo que os serviços do Estado se mobilizem para por um fim a esta prática". A ilha de La Réunion, no Oceano Índico, é um departamento ultramarino francês.
0 comentários:
Postar um comentário