Um amigo me conta, fulo da vida, a "vergonha" que passou na semana passada.
Saindo da praia num dia de folga, já meio tarde (ele é do tipo que gosta de bater palmas para o pôr-do-sol...), recebeu um telefonema do trabalho e precisava se conectar à internet com urgência.
Entrou num desses mix de café e livraria em busca de um computador. Não achou. Pediu informação ao balconista, já na porta, quando um grupo de branquelos com nareba vermelha saía do recinto.
— Onde eu acho um cyber por aqui?
Antes que o balconista tivesse chance de abrir a boca, um dos gringos mandou, em português razoável, com um sotaque carregadísimo:
— Entrua na premerua ã diurêita; lougo nou eneceo, ãmas douas loudias dépouis dé skéna táin on saibér...
Teve que engolir em seco.
Era só o que faltava: carioca sendo orientado por grinco...
Só aqui, mesmo!
Saindo da praia num dia de folga, já meio tarde (ele é do tipo que gosta de bater palmas para o pôr-do-sol...), recebeu um telefonema do trabalho e precisava se conectar à internet com urgência.
Entrou num desses mix de café e livraria em busca de um computador. Não achou. Pediu informação ao balconista, já na porta, quando um grupo de branquelos com nareba vermelha saía do recinto.
— Onde eu acho um cyber por aqui?
Antes que o balconista tivesse chance de abrir a boca, um dos gringos mandou, em português razoável, com um sotaque carregadísimo:
— Entrua na premerua ã diurêita; lougo nou eneceo, ãmas douas loudias dépouis dé skéna táin on saibér...
Teve que engolir em seco.
Era só o que faltava: carioca sendo orientado por grinco...
Só aqui, mesmo!
0 comentários:
Postar um comentário