(por favor, voltem e leiam o título do post em tom anasalado, para dar o efeito correto às declarações que se seguem)
Quero surtar, mas não posso. Minha vontade era fazer uma merda bem grande, de proporções inimagináveis. Mas minha noção forte de responsabilidade não deixa. Por isso, não ando muito bem.
Vira e mexe, acordo com uma pergunta martelando a cabeça:
— Que dia é hoje?
Mas não é uma simples pergunta de quem ainda está grogue de sono, não. É algo bem mais profundo, que suscita indagações complexas, uma viagem ao meu interior. A impressão deve ser a mesma de quem acorda com amnésia. Aí vem a segunda pergunta, talvez reflexo da análise, que atingiu um ponto crucial — esta, que me persegue durante todo o dia:
— Quem sou eu?
Só não cheguei, ainda, a fazer a terceira pergunta:
— Onde estou?
Aí, seria caso de internação...
****
Cara, não sei de a análise não está surtindo efeito ou se está rolando um problema mais sério...
Quero surtar, mas não posso. Minha vontade era fazer uma merda bem grande, de proporções inimagináveis. Mas minha noção forte de responsabilidade não deixa. Por isso, não ando muito bem.
Vira e mexe, acordo com uma pergunta martelando a cabeça:
— Que dia é hoje?
Mas não é uma simples pergunta de quem ainda está grogue de sono, não. É algo bem mais profundo, que suscita indagações complexas, uma viagem ao meu interior. A impressão deve ser a mesma de quem acorda com amnésia. Aí vem a segunda pergunta, talvez reflexo da análise, que atingiu um ponto crucial — esta, que me persegue durante todo o dia:
— Quem sou eu?
Só não cheguei, ainda, a fazer a terceira pergunta:
— Onde estou?
Aí, seria caso de internação...
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Cara, não sei de a análise não está surtindo efeito ou se está rolando um problema mais sério...
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