Ontem foi o dia de mais uma edição do grande evento organizado pela FD. Bati ponto, é claro. E, como está virando tradição, no day after tem post elencando os melhores (ou piores!) momentos da festança da Educação...
Lá pela metade de seu longo discurso, o representante da governadora e atual secretário de Educação, que, entre muitas funções, também é jornalista, mandou ver, sem dó nem piedade, o trecho que se segue (foi mais ou menos assim...):
—...o admirável e incansável trabalho dos repórteres da Folha Dirigida, que diariamente entram em contato com a secretaria em busca de notícias e, na minha opinião, usando de forma errado o termo, para repercutir críticas ao governo do estado. Eu acho que repercutir tem outro sentido; é bom que vejam isso...
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Um outro homenageado da noite que se apoderou do microfone resumiu de forma brilhante o fato de o cerimonial do evento ter deixado o ministro Fernando Haddad, que também recebeu o título, no fim da fila, desrespeitando a tradicional ordem alfabética da premiação:
—...também quero parabenizar a organização do evento pela grande arapuca fluminense montada para segurar o nosso ministro da Educação mais tempo aqui no Rio de Janeiro...
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Do mesmo agraciado, que estava, no mínimo, muito inspirado no momento do discurso:
—...quero, então, cumprimentar esse nosso fürer da Educação, Adolf Martins, que criou um verdadeiro "diário oficial" da Educação...
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Depois de quase três horas de discursos, quando o ministro já havia concretizado a filosofia 'leão-da-montanha', um respeitado educador, ocupante de alto posto em uma das instituições de ensino mais conceituadas do país, disparou, na despedida, em uma "rodinha" de bambambãs:
— Chega, né? Eu não agüento mais discursos!
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A linha de frente sofre. E chega uma hora, começa a bater pino. O blablablá comia solto no auditório, mas as pessoas continuavam chegando, atrasadas devido ao mau tempo e ao congestionamento que tomou a cidade de norte a sul. Seguiu-se, então, a passagem que reproduzo:
— Ih! Acho que aquele cara é procurador... Olá, boa noite, seja bem-vindo! O senhor já deu seu depoimento para o nosso jornal?
— Não... eu sou o chefe da segurança.
****
Nem no banheiro a gente consegue escapulir de momento memoráveis. Essa foi de uma funcionária que trabalhava no staff da festa:
— Caraca! Fui fazer xixi... já não agüentava mais... tirei o radinho (de comunicação interna) mas deixei o fio do intercomunicador... quando vi, tava afogado dentro da privada! Será que dá curto? Ou oxida?!
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Pra terminar: houve reedição da chapeleira maluca. Surpreendentemente, ela estava calminha, calminha...
Lá pela metade de seu longo discurso, o representante da governadora e atual secretário de Educação, que, entre muitas funções, também é jornalista, mandou ver, sem dó nem piedade, o trecho que se segue (foi mais ou menos assim...):
—...o admirável e incansável trabalho dos repórteres da Folha Dirigida, que diariamente entram em contato com a secretaria em busca de notícias e, na minha opinião, usando de forma errado o termo, para repercutir críticas ao governo do estado. Eu acho que repercutir tem outro sentido; é bom que vejam isso...
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Um outro homenageado da noite que se apoderou do microfone resumiu de forma brilhante o fato de o cerimonial do evento ter deixado o ministro Fernando Haddad, que também recebeu o título, no fim da fila, desrespeitando a tradicional ordem alfabética da premiação:
—...também quero parabenizar a organização do evento pela grande arapuca fluminense montada para segurar o nosso ministro da Educação mais tempo aqui no Rio de Janeiro...
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Do mesmo agraciado, que estava, no mínimo, muito inspirado no momento do discurso:
—...quero, então, cumprimentar esse nosso fürer da Educação, Adolf Martins, que criou um verdadeiro "diário oficial" da Educação...
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Depois de quase três horas de discursos, quando o ministro já havia concretizado a filosofia 'leão-da-montanha', um respeitado educador, ocupante de alto posto em uma das instituições de ensino mais conceituadas do país, disparou, na despedida, em uma "rodinha" de bambambãs:
— Chega, né? Eu não agüento mais discursos!
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A linha de frente sofre. E chega uma hora, começa a bater pino. O blablablá comia solto no auditório, mas as pessoas continuavam chegando, atrasadas devido ao mau tempo e ao congestionamento que tomou a cidade de norte a sul. Seguiu-se, então, a passagem que reproduzo:
— Ih! Acho que aquele cara é procurador... Olá, boa noite, seja bem-vindo! O senhor já deu seu depoimento para o nosso jornal?
— Não... eu sou o chefe da segurança.
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Nem no banheiro a gente consegue escapulir de momento memoráveis. Essa foi de uma funcionária que trabalhava no staff da festa:
— Caraca! Fui fazer xixi... já não agüentava mais... tirei o radinho (de comunicação interna) mas deixei o fio do intercomunicador... quando vi, tava afogado dentro da privada! Será que dá curto? Ou oxida?!
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Pra terminar: houve reedição da chapeleira maluca. Surpreendentemente, ela estava calminha, calminha...
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