Jornalistas cariocas se mobilizam pela obrigatoriedade do diploma*
Iniciado na semana passada, o novo movimento dos jornalistas brasileiros em defesa da regulamentação profissional e do diploma cresce com atividades em diversos estados. Na vanguarda da defesa da profissão, o Sindicato do Rio realizou ontem (27/11), em sua sede, um ato pela manutenção do diploma de curso superior em jornalismo para obtenção do registro profissional.
O evento contou com apoio de parlamentares, estudantes, advogados e profissionais de diversos segmentos, além de representantes de entidades da sociedade civil. A mesa que conduziu os trabalhos foi composta por Aziz Filho, presidente do Sindicato; Alberto Jacob Filho, presidente da Arfoc-Brasil; a vereadora Andrea Gouvêa Vieira; e Roni Lima, representando o deputado estadual Carlos Minc.
Na ocasião foram discutidos os próximos passos da Mobilização em defesa do diploma e um novo ato foi marcado para 11 de dezembro, às 19h30, no auditório do Sindicato (Rua Evaristo da Veiga, 16/17º andar). Até lá serão realizadas várias ações de conscientização da sociedade, dos estudantes, professores e profissionais de redação e assessorias de imprensa. Estão programadas visitas às faculdades, universidades, redações e assessorias, além da confecção de material de divulgação da campanha (adesivos, outdoor, busdoor, camisetas, faixas) e a colocação de barracas nas praias e parques da cidade, informando a população sobre o objetivo da campanha.
A Comissão Nacional em Defesa da Regulamentação e Formação Profissional e a direção da FENAJ orientam a categoria a ampliar manifestações para acelerar o julgamento da ação principal sobre a questão. Para isso, pedem que sejam enviadas mensagens aos ministros do STF, em protesto contra a decisão e reivindicando a revogação da Ação Cautelar.
Clique aqui para acessar os endereços eletrônicos dos ministros que integram a Segunda Turma do STF e a sugestão de texto a ser enviado.
Já que você está acessando a internet, visite o site Consultor Jurídico, que está fazendo uma enquete sobre a obrigatoriedade ou não do diploma de jornalista. Este site é um importante espaço de debates jurídicos, sendo fundamental a participação dos jornalistas. Dê a sua opinião através do www.conjur.com.br.
A hora é de união da categoria em defesa da profissão. Participe VOCÊ também das ações organizadas por SEU Sindicato em defesa da liberdade de expressão, da liberdade de imprensa e por um jornalismo ético, qualificado e ciente de suas responsabilidades sociais.
Visite o site www.jornalistas.org.br para ficar por dentro do que acontece com sua profissão e mantenha seus e-mails sempre atualizados junto ao Sindicato para receber notícias online.
Não fique só. Fique sócio!
Fonte: Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro
****
*Claro que o ato foi só um pretexto para a categoria encher a cara de suco de cevada no bar recém-inaugurado, estrategicamente, no fundo do auditório onde acontecem as plenárias que nunca mudarão nossas vidas...
Iniciado na semana passada, o novo movimento dos jornalistas brasileiros em defesa da regulamentação profissional e do diploma cresce com atividades em diversos estados. Na vanguarda da defesa da profissão, o Sindicato do Rio realizou ontem (27/11), em sua sede, um ato pela manutenção do diploma de curso superior em jornalismo para obtenção do registro profissional.
O evento contou com apoio de parlamentares, estudantes, advogados e profissionais de diversos segmentos, além de representantes de entidades da sociedade civil. A mesa que conduziu os trabalhos foi composta por Aziz Filho, presidente do Sindicato; Alberto Jacob Filho, presidente da Arfoc-Brasil; a vereadora Andrea Gouvêa Vieira; e Roni Lima, representando o deputado estadual Carlos Minc.
Na ocasião foram discutidos os próximos passos da Mobilização em defesa do diploma e um novo ato foi marcado para 11 de dezembro, às 19h30, no auditório do Sindicato (Rua Evaristo da Veiga, 16/17º andar). Até lá serão realizadas várias ações de conscientização da sociedade, dos estudantes, professores e profissionais de redação e assessorias de imprensa. Estão programadas visitas às faculdades, universidades, redações e assessorias, além da confecção de material de divulgação da campanha (adesivos, outdoor, busdoor, camisetas, faixas) e a colocação de barracas nas praias e parques da cidade, informando a população sobre o objetivo da campanha.
A Comissão Nacional em Defesa da Regulamentação e Formação Profissional e a direção da FENAJ orientam a categoria a ampliar manifestações para acelerar o julgamento da ação principal sobre a questão. Para isso, pedem que sejam enviadas mensagens aos ministros do STF, em protesto contra a decisão e reivindicando a revogação da Ação Cautelar.
Clique aqui para acessar os endereços eletrônicos dos ministros que integram a Segunda Turma do STF e a sugestão de texto a ser enviado.
Já que você está acessando a internet, visite o site Consultor Jurídico, que está fazendo uma enquete sobre a obrigatoriedade ou não do diploma de jornalista. Este site é um importante espaço de debates jurídicos, sendo fundamental a participação dos jornalistas. Dê a sua opinião através do www.conjur.com.br.
A hora é de união da categoria em defesa da profissão. Participe VOCÊ também das ações organizadas por SEU Sindicato em defesa da liberdade de expressão, da liberdade de imprensa e por um jornalismo ético, qualificado e ciente de suas responsabilidades sociais.
Visite o site www.jornalistas.org.br para ficar por dentro do que acontece com sua profissão e mantenha seus e-mails sempre atualizados junto ao Sindicato para receber notícias online.
Não fique só. Fique sócio!
Fonte: Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro
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*Claro que o ato foi só um pretexto para a categoria encher a cara de suco de cevada no bar recém-inaugurado, estrategicamente, no fundo do auditório onde acontecem as plenárias que nunca mudarão nossas vidas...
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