Noutro dia, lembrei daqueles filmes de sessão da tarde de antigamente, onde um personagem acabava preso em areia movediça durante alguma fuga.
Isso tem muito a ver com o momento atual da minha vida. Caí na areia movediça e, claro, não sei como sair daqui.
Minha terapeuta ficaria contente com a comparação, tenho certeza. Isso, se eu estivesse ainda freqüentando as sessões, que acabaram interrompidas depois que eu quebrei o meu porquinho e vi que ele estava vazio... Hoje, embora as coisas estejam melhorando, não me sinto segura em retornar para o tratamento porque imagino que ele poderia ser interrompido a qualquer momento e isso seria pior do que nem iniciá-lo.
Bem, acho que essa parte da fantasia negativa Freud Fashion desaprovaria...
Voltando à areia movediça... a analogia, nesse caso, não é o atoleiro, pura e simplesmente, mas a tentativa de sair dele. Preso na areia movediça, a tendência é que a pessoa se esforce para sair dali... isso seria "o certo", certo?
Pois bem, quanto mais eu tento fazer a coisa certa, viro dali, mexo daqui, me desdobro, me equilibro, procuro um ponto onde me agarrar para sair, ou seja, fazer a coisa certa, mais eu "afundo", mais a coisa fica errada...
****
Geralmente, nos filmes, as personagens são salvas quando alguém de fora lança um pedaço de madeira, ou coisa que o valha, para resgatar a pessoa da areia movediça...
Isso tem muito a ver com o momento atual da minha vida. Caí na areia movediça e, claro, não sei como sair daqui.
Minha terapeuta ficaria contente com a comparação, tenho certeza. Isso, se eu estivesse ainda freqüentando as sessões, que acabaram interrompidas depois que eu quebrei o meu porquinho e vi que ele estava vazio... Hoje, embora as coisas estejam melhorando, não me sinto segura em retornar para o tratamento porque imagino que ele poderia ser interrompido a qualquer momento e isso seria pior do que nem iniciá-lo.
Bem, acho que essa parte da fantasia negativa Freud Fashion desaprovaria...
Voltando à areia movediça... a analogia, nesse caso, não é o atoleiro, pura e simplesmente, mas a tentativa de sair dele. Preso na areia movediça, a tendência é que a pessoa se esforce para sair dali... isso seria "o certo", certo?
Pois bem, quanto mais eu tento fazer a coisa certa, viro dali, mexo daqui, me desdobro, me equilibro, procuro um ponto onde me agarrar para sair, ou seja, fazer a coisa certa, mais eu "afundo", mais a coisa fica errada...
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Geralmente, nos filmes, as personagens são salvas quando alguém de fora lança um pedaço de madeira, ou coisa que o valha, para resgatar a pessoa da areia movediça...
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