É uma espécie de maldição que percebi com o passar dos anos. Mais especificamente com a chegada daqueles terminados em 7.
Pela numerologia, cada número tem uma espécie de personalidade própria, nome e tudo mais — o que se convencionou chamar "mito dos números". O número sete é O Deus da Sabedoria. Diz a pseudociência sobre ele:
Foi-me explicado detalhadamente, que para tornar-me uma divindade, deveria eu produzir nas pessoas a descoberta da sabedoria. Transmitiram-me a tarefa mas não explicaram como desenvolvê-la. Depois de muito ter pesquisado e refletido sobre como desenvolver minha tarefa de sabedoria, optei por responder as perguntas que me fizessem. E assim, acreditava eu, transmitir aos outros a sabedoria. Instalei-me num confortável trono terrestre e permaneci a espera das pessoas para responder todas as suas perguntas.
Formou-se a minha frente longas e intermináveis filas. Cada qual com suas perguntas. Respondi a todas. Nunca deixei ninguém sem resposta.Mesmo que tivesse que pesquisar e refletir muito para responder. Passei por longos sete anos respondendo as perguntas.
No entanto, depois desses sete anos, percebi que as pessoas continuavam sem terem adquirido a sabedoria. Fiquei intrigado. Inconformado.
Depois de responder a todas as perguntas, as pessoas continuavam sem sabedoria. Comecei então a refletir sobre os meus próprios caminhos. Com isso, senti a necessidade de descer de meu trono e infiltrar-me na multidão em busca de respostas. Ao conviver entre as pessoas, vivenciei suas dificuldades e adquiri suas experiências.
E assim, tive de reagir a elas, demonstrando na prática os meus conhecimentos de sabedoria. Quando terminei de rodar o mundo em busca de respostas estava novamente em meu trono. Aproveitei então para descansar da peregrinação. E, sentado em meu trono, observei que as pessoas haviam se tornado sábias. Em minha quietude mais uma vez refleti. Só que agora de maneira mais profunda e abrangente.
Foi então, que consegui entender que ao conviver com as pessoas, pude exemplificar como descobre-se a sabedoria. E, para tornar-me o Deus da Sabedoria, descobri que não basta falar com sabedoria mas sim, agir sabiamente. Atendo pelo nome de SYPEMONEI ou MONEIPESY estou quase que inteiramente no Planeta Terra. Todas as noites, enquanto o ser humano dorme, visito-o. E na sua alma, sussurro baixinho em seu ouvido: Lembre-se: a sabedoria está nos atos e não nas palavras.
Para desvendar esse mistério em minha vida, procurei mais informações sobre o sete. Fui à Cabala, que diz a respeito do sete, resumidamente, através da gematria:
A totalidade do universo em movimento, os 7 dias da semana, os 7 planetas visíveis, as 7 cores do arco-íris, as 7 notas da escala musical diatônica, os 7 Sacramentos, os 7 gênios, os 7 anjos que conforme o Apocalipse, estão sempre diante do trono de Deus.
Simboliza o dinamismo resultante, a aliança de Deus com a humanidade. Representa a plenitude, a individualidade, a riqueza, a perfeição, o período completo ou o ciclo completo. Está associado à Lua (cada fase lunar dura sete dias) e é tido como um número sagrado.
Representa as más influências da vida agindo sobre o indivíduo e a certeza de ultrapassar estas barreiras e de vencer o ciclo natural do bem e do mal, assim completando e findando o ciclo promete a certeza da realização. É o número da espiritualidade, do misticismo e da introspecção.
Já os significados simbólico-divinatórios aplicados à carta número sete do Tarô são:
- Soma da ordem espiritual ou mental com a terrena (ou da comunicação com o exterior).
- Símbolo do céu (as notas da escala, as cores, os planetas).
- Número da virgindade. Relaciona-se também à dor.
- Reúne as ordens do ternário e do quaternário, por propor uma leitura simbólica quase interminável.
- É talvez o que possua a maior variedade de representações (número dos dias da semana, das notas musicais, das visrtudes e dos pecados capitais, dos períodos de calamidades) e não parece casual que ocupe um lugar de exceção no baralho (sete de ouro).
- Por ser o número primo mais elevado da dezena, é considerado símbolo de um conflito irredutível, de um complexo insolúvel.
Mais aleatoriamente, descobri que o sete é o número sagrado mais importante, após o três, nas tradições das civilizações orientais. Nas literaturas suméria e acadiana encontram-se sete demônios representados pelos sete pontos que aparecem na constelação das Plêiades.
Entre os judeus, o setenário oriental se manifesta no candelabro com sete braços (a Menorá) que remete à divisão das quatro fases da revolução lunar (28 ÷ 4 = 7), bem como aos sete planetas.
No Apocalipse de São João, o sete representa um elemento de estruturação do texto (sete igrejas, sete cornos da besta, sete manifestações da cólera no “livro dos sete selos”).
Uma cena célebre do Antigo Testamento, baseada no setenário, trata igualmente de destruições realizadas pela cólera divina: sete sacerdotes, munidos de sete cornos de carneiros (schofar) rodearam as muralhas de Jericó durante seis dias. No sétimo dia, “ele contornaram sete vezes a cidade” e, quando as trombetas soaram e os israelitas gritaram com força, as muralhas ruíram por terra.
Existem ainda os sete círculos do inferno ou do paraíso de Dante, na Divina Comédia.
Representa, enfim, a soma do três e do quatro, a trindade e o quaternário, indicando a totalidade do universo em sua dialética do dinamismo que percorre o desenvolvimento de sua manifestação, bem como a união do céu e da terra, do masculino e do feminino.
Cheguei à conclusão que não há como fugir da influência do numeral...
Pela numerologia, cada número tem uma espécie de personalidade própria, nome e tudo mais — o que se convencionou chamar "mito dos números". O número sete é O Deus da Sabedoria. Diz a pseudociência sobre ele:
Foi-me explicado detalhadamente, que para tornar-me uma divindade, deveria eu produzir nas pessoas a descoberta da sabedoria. Transmitiram-me a tarefa mas não explicaram como desenvolvê-la. Depois de muito ter pesquisado e refletido sobre como desenvolver minha tarefa de sabedoria, optei por responder as perguntas que me fizessem. E assim, acreditava eu, transmitir aos outros a sabedoria. Instalei-me num confortável trono terrestre e permaneci a espera das pessoas para responder todas as suas perguntas.
Formou-se a minha frente longas e intermináveis filas. Cada qual com suas perguntas. Respondi a todas. Nunca deixei ninguém sem resposta.Mesmo que tivesse que pesquisar e refletir muito para responder. Passei por longos sete anos respondendo as perguntas.
No entanto, depois desses sete anos, percebi que as pessoas continuavam sem terem adquirido a sabedoria. Fiquei intrigado. Inconformado.
Depois de responder a todas as perguntas, as pessoas continuavam sem sabedoria. Comecei então a refletir sobre os meus próprios caminhos. Com isso, senti a necessidade de descer de meu trono e infiltrar-me na multidão em busca de respostas. Ao conviver entre as pessoas, vivenciei suas dificuldades e adquiri suas experiências.
E assim, tive de reagir a elas, demonstrando na prática os meus conhecimentos de sabedoria. Quando terminei de rodar o mundo em busca de respostas estava novamente em meu trono. Aproveitei então para descansar da peregrinação. E, sentado em meu trono, observei que as pessoas haviam se tornado sábias. Em minha quietude mais uma vez refleti. Só que agora de maneira mais profunda e abrangente.
Foi então, que consegui entender que ao conviver com as pessoas, pude exemplificar como descobre-se a sabedoria. E, para tornar-me o Deus da Sabedoria, descobri que não basta falar com sabedoria mas sim, agir sabiamente. Atendo pelo nome de SYPEMONEI ou MONEIPESY estou quase que inteiramente no Planeta Terra. Todas as noites, enquanto o ser humano dorme, visito-o. E na sua alma, sussurro baixinho em seu ouvido: Lembre-se: a sabedoria está nos atos e não nas palavras.
Para desvendar esse mistério em minha vida, procurei mais informações sobre o sete. Fui à Cabala, que diz a respeito do sete, resumidamente, através da gematria:
A totalidade do universo em movimento, os 7 dias da semana, os 7 planetas visíveis, as 7 cores do arco-íris, as 7 notas da escala musical diatônica, os 7 Sacramentos, os 7 gênios, os 7 anjos que conforme o Apocalipse, estão sempre diante do trono de Deus.
Simboliza o dinamismo resultante, a aliança de Deus com a humanidade. Representa a plenitude, a individualidade, a riqueza, a perfeição, o período completo ou o ciclo completo. Está associado à Lua (cada fase lunar dura sete dias) e é tido como um número sagrado.
Representa as más influências da vida agindo sobre o indivíduo e a certeza de ultrapassar estas barreiras e de vencer o ciclo natural do bem e do mal, assim completando e findando o ciclo promete a certeza da realização. É o número da espiritualidade, do misticismo e da introspecção.
Já os significados simbólico-divinatórios aplicados à carta número sete do Tarô são:
- Soma da ordem espiritual ou mental com a terrena (ou da comunicação com o exterior).
- Símbolo do céu (as notas da escala, as cores, os planetas).
- Número da virgindade. Relaciona-se também à dor.
- Reúne as ordens do ternário e do quaternário, por propor uma leitura simbólica quase interminável.
- É talvez o que possua a maior variedade de representações (número dos dias da semana, das notas musicais, das visrtudes e dos pecados capitais, dos períodos de calamidades) e não parece casual que ocupe um lugar de exceção no baralho (sete de ouro).
- Por ser o número primo mais elevado da dezena, é considerado símbolo de um conflito irredutível, de um complexo insolúvel.
Mais aleatoriamente, descobri que o sete é o número sagrado mais importante, após o três, nas tradições das civilizações orientais. Nas literaturas suméria e acadiana encontram-se sete demônios representados pelos sete pontos que aparecem na constelação das Plêiades.
Entre os judeus, o setenário oriental se manifesta no candelabro com sete braços (a Menorá) que remete à divisão das quatro fases da revolução lunar (28 ÷ 4 = 7), bem como aos sete planetas.
No Apocalipse de São João, o sete representa um elemento de estruturação do texto (sete igrejas, sete cornos da besta, sete manifestações da cólera no “livro dos sete selos”).
Uma cena célebre do Antigo Testamento, baseada no setenário, trata igualmente de destruições realizadas pela cólera divina: sete sacerdotes, munidos de sete cornos de carneiros (schofar) rodearam as muralhas de Jericó durante seis dias. No sétimo dia, “ele contornaram sete vezes a cidade” e, quando as trombetas soaram e os israelitas gritaram com força, as muralhas ruíram por terra.
Existem ainda os sete círculos do inferno ou do paraíso de Dante, na Divina Comédia.
Representa, enfim, a soma do três e do quatro, a trindade e o quaternário, indicando a totalidade do universo em sua dialética do dinamismo que percorre o desenvolvimento de sua manifestação, bem como a união do céu e da terra, do masculino e do feminino.
Cheguei à conclusão que não há como fugir da influência do numeral...
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