Tenho que dividir esta história com meus queridos leitores...
Ontem, antes de malhar, estava eu, calma e tranqüila, terminando de saborear um potinho de salada de frutas e batendo um papinho com a Teresa, na cantina, em frente às esteiras, aguardando uma delas vagar. De costas para o "corredor", na verdade uma passagem, não vi quando ele se aproximou. Pra ser sincera, nem tinha visto que ele tava ali malhando; era um horário inusitado, incomum.
Senti uma quentura nas costas, um peso no ombro direito, uma brisa morna no lóbulo da orelha esquerda e um som grave, macio, quase lânguido — com o MEU nome — invadiu a minha orelha. Todas as informações chegaram ao mesmo tempo no meu cérebro, o que, por si só, já causaria uma certa confusão. Foi algo parecido como bater num poste a 100 por hora, um tranco, um soco na boca do estômago... e o anjo da guarda que, para variar, sempre dá no pé nessas ocasiões... calor e frio ao mesmo tempo... susto e uma pontinha de satisfação, que só identifiquei muuuuito tempo depois.
Gente... ai, ai... um desconto, por favor, e abre parênteses, pelamordiDeus! Meu professor de spinning chegou atrás de mim, sem avisar, falou meu nome baixinho no meu ouvido, apoiou o bração no meu ombro e encostou o tórax e parte (boa parte!) do abdome nas minhas costas. Passei mal...
Pôxa, eu nem me lembrava mais que um abdome podia ser tão duro... Um paredão digno de ser escalado... Passei mal mesmo... Nem lembro bem sobre o que ele falou. Tenho uma vaga lembrança de ter perguntado sobre o meu joelho, algo tipo "se cuida", sei lá... Aí, coisa de uns cinco minutos de papo, se eu consigo ter alguma noção... E pendurado em mim, com aquele abdome roçando no meu braço... e eu gelaaaaaaaada... só conseguia pensar em chapar as mão no paredão pra ver se era de verdade mesmo!!!!
Graças ao Senhor, vagou uma das esteiras e me chamaram. Salva pelo gongo!
E eu nem sei se o cara é biba... Afinal, ali, o que não falta é suspeito.
Ontem, antes de malhar, estava eu, calma e tranqüila, terminando de saborear um potinho de salada de frutas e batendo um papinho com a Teresa, na cantina, em frente às esteiras, aguardando uma delas vagar. De costas para o "corredor", na verdade uma passagem, não vi quando ele se aproximou. Pra ser sincera, nem tinha visto que ele tava ali malhando; era um horário inusitado, incomum.
Senti uma quentura nas costas, um peso no ombro direito, uma brisa morna no lóbulo da orelha esquerda e um som grave, macio, quase lânguido — com o MEU nome — invadiu a minha orelha. Todas as informações chegaram ao mesmo tempo no meu cérebro, o que, por si só, já causaria uma certa confusão. Foi algo parecido como bater num poste a 100 por hora, um tranco, um soco na boca do estômago... e o anjo da guarda que, para variar, sempre dá no pé nessas ocasiões... calor e frio ao mesmo tempo... susto e uma pontinha de satisfação, que só identifiquei muuuuito tempo depois.
Gente... ai, ai... um desconto, por favor, e abre parênteses, pelamordiDeus! Meu professor de spinning chegou atrás de mim, sem avisar, falou meu nome baixinho no meu ouvido, apoiou o bração no meu ombro e encostou o tórax e parte (boa parte!) do abdome nas minhas costas. Passei mal...
Pôxa, eu nem me lembrava mais que um abdome podia ser tão duro... Um paredão digno de ser escalado... Passei mal mesmo... Nem lembro bem sobre o que ele falou. Tenho uma vaga lembrança de ter perguntado sobre o meu joelho, algo tipo "se cuida", sei lá... Aí, coisa de uns cinco minutos de papo, se eu consigo ter alguma noção... E pendurado em mim, com aquele abdome roçando no meu braço... e eu gelaaaaaaaada... só conseguia pensar em chapar as mão no paredão pra ver se era de verdade mesmo!!!!
Graças ao Senhor, vagou uma das esteiras e me chamaram. Salva pelo gongo!
E eu nem sei se o cara é biba... Afinal, ali, o que não falta é suspeito.
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