(este é das antigas...)
Cai o pano, fica a máscara.
A indiferença, a frieza:
seca água, mas não apaga o fogo.
E o calor ainda queima; o sol ainda brilha...
É o inferno, é o céu? Deus!
Estou perdida.
O caminho de volta há de ter
alguma beleza, com certeza.
Vou fechar meus olhos ao verde novo;
quero mergulhar na escuridão, quero me distanciar
cada vez mais do perdão.
Sinto-me como uma ilha
e meu mar nada mais é
que mágoa.
Mas não quero me afogar...
Enfim, caiu o pano
e o que ficou?
Nada, a não ser aquela impressão,
aquela má impressão de ter se olhado no espelho
sem se ter realmente visto.
Esconder a verdade envelhece, enfraquece
e a beleza real esmorece...
Dessa máscara,
desse pano,
me dispo...
Me dispo e desisto.
Cai o pano, fica a máscara.
A indiferença, a frieza:
seca água, mas não apaga o fogo.
E o calor ainda queima; o sol ainda brilha...
É o inferno, é o céu? Deus!
Estou perdida.
O caminho de volta há de ter
alguma beleza, com certeza.
Vou fechar meus olhos ao verde novo;
quero mergulhar na escuridão, quero me distanciar
cada vez mais do perdão.
Sinto-me como uma ilha
e meu mar nada mais é
que mágoa.
Mas não quero me afogar...
Enfim, caiu o pano
e o que ficou?
Nada, a não ser aquela impressão,
aquela má impressão de ter se olhado no espelho
sem se ter realmente visto.
Esconder a verdade envelhece, enfraquece
e a beleza real esmorece...
Dessa máscara,
desse pano,
me dispo...
Me dispo e desisto.
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