Hoje fui ao médico para renovar meu atestado na academia. Uma lei do governador fechou o cerco aos estabelecimentos, que poderão ser multados, interditados e até fechados em caso de reincidência de óbitos no seu interior a partir de então. As academias ficam , inclusive, obrigadas a oferecer, a partir deste mês, serviço de UTI móvel gratuito.
Uma boa. Mas também virou missão quase impossível o tal do atestado de aptidão física. Ou tá todo mundo correndo para ter um na mão.
Consegui ser atendida por uma cardiologista pela manhã. Esquema de encaixe, já que o clínico geral não pode mais dar esse tipo de atestado; a especialidade deles passou a ser, oficialmente, 'diagnosticar' viroses. E foi o ó conseguir atendimento. Entrei na sala da médica depois de pouco mais de meia hora de espera. Mal cheguei a sentar na cadeira e ela mandou que não poderia fazer nada por mim. Voltei para a recepção para me queixar; afinal, nem fui atendida e aquilo me custaria mesmo assim R$ 5,00 da franquia pelo convêncio da empresa?!
A primeira tentativa foi frustrante. A mocinha muito bem penteadinha e maquiadinha falava, em gerúndio, esse idioma que irrita muito, que eu "teria que estar marcando" uma nova consulta e que o recibo não valeria para tal porque para isso eu "teria que estar consultando" na mesma especialidade média que, a própria reconheceu, "não estaria me adiantando" de nada.
Rodei, sentei, levantei — afinal, esperava meu troco e meu recibo inútil —, liguei e desabafei. Zana Zen tava "encostada", louca para "baixar" no Centro Médico. Dei um nó na saia, respirei fundo, bebi uma água geladinha e procurei uma outra recepcionista.
Esta sim, pró-ativa! Moderna! Gente! Passou a bola pra supervisora, aquele ser que voê não vê, mas que existe. Tipo funcinário-destaque do mês no MacDonalds. Mais uns dez minutinhos de espera, aviso ao chefe o motivo do atraso e logo sou chamada para o eletrocardiograma. Mais cinco minutos e a cardiologista me atende.
Resultado: saí de lá sem atestado, mas com pedido de uma ergonometria e o eletro debaixo do braço. Nem sei se a catraca da academia já vai travar. O almoço deu uma dor no estômago horrorosa. Vou pra casa. O fim de semana já vai mesmo ser cheio de exercícios e emoções. Vai bastar pelo teste de esforço. Que, aliás, só tinha data em junho!!!
Mexi meus pauzinhos e consegui para 15 de maio.
Nossa, que examezinho cheio de preparativos, hein?!
Fui!
Uma boa. Mas também virou missão quase impossível o tal do atestado de aptidão física. Ou tá todo mundo correndo para ter um na mão.
Consegui ser atendida por uma cardiologista pela manhã. Esquema de encaixe, já que o clínico geral não pode mais dar esse tipo de atestado; a especialidade deles passou a ser, oficialmente, 'diagnosticar' viroses. E foi o ó conseguir atendimento. Entrei na sala da médica depois de pouco mais de meia hora de espera. Mal cheguei a sentar na cadeira e ela mandou que não poderia fazer nada por mim. Voltei para a recepção para me queixar; afinal, nem fui atendida e aquilo me custaria mesmo assim R$ 5,00 da franquia pelo convêncio da empresa?!
A primeira tentativa foi frustrante. A mocinha muito bem penteadinha e maquiadinha falava, em gerúndio, esse idioma que irrita muito, que eu "teria que estar marcando" uma nova consulta e que o recibo não valeria para tal porque para isso eu "teria que estar consultando" na mesma especialidade média que, a própria reconheceu, "não estaria me adiantando" de nada.
Rodei, sentei, levantei — afinal, esperava meu troco e meu recibo inútil —, liguei e desabafei. Zana Zen tava "encostada", louca para "baixar" no Centro Médico. Dei um nó na saia, respirei fundo, bebi uma água geladinha e procurei uma outra recepcionista.
Esta sim, pró-ativa! Moderna! Gente! Passou a bola pra supervisora, aquele ser que voê não vê, mas que existe. Tipo funcinário-destaque do mês no MacDonalds. Mais uns dez minutinhos de espera, aviso ao chefe o motivo do atraso e logo sou chamada para o eletrocardiograma. Mais cinco minutos e a cardiologista me atende.
Resultado: saí de lá sem atestado, mas com pedido de uma ergonometria e o eletro debaixo do braço. Nem sei se a catraca da academia já vai travar. O almoço deu uma dor no estômago horrorosa. Vou pra casa. O fim de semana já vai mesmo ser cheio de exercícios e emoções. Vai bastar pelo teste de esforço. Que, aliás, só tinha data em junho!!!
Mexi meus pauzinhos e consegui para 15 de maio.
Nossa, que examezinho cheio de preparativos, hein?!
Fui!
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