Um amigo viaja para a Bahia e te traz uma lembrancinha. Inevitavelmente, uma fitinha do SENHOR DO BONFIM. Crente, educada e cheia de sonhos, você não se furta em usar o presente, de pronto.
Nem me lembro mais quantas vezes fiz isso na vida. Isso sem nunca ter conseguido devolver a gentileza, porque meus lindos pezinhos jamais tocaram solo soteropolitano nessas quase quatro décadas de existência — embora já me tenham levado mais longe, beeem mais longe.
Lembro muitíssio bem, por outro lado, de nunca ter conseguido manter a fitinha no braço até que ela se rompesse pela vontade divina. Sempre havia um aniversário, um casamento, um evento qualquer onde invariavelmente eu ouvia um "vai tirar esse barbante daí", estivesse ele no braço ou no tornozelo. Pudera, o castigo por que passa a fitinha é mesmo brutal e desgastante, apesar de nunca meus olhos terem visto uma bichinha dessas desistir de ficar ali, garrada na gente.
Uma informação engraçada que vem com a persistência — essa novidade! — é que, conforme o tempo vai passando, a gente esquece. Simples assim. O tempo, que é um santo remédio, transforma a linha tênue que separa, em tese, sonho de realidade, em uma incógnita...
Vai ver, a idéia é mesmo essa.
Mais fortes são os desígnios de Deus, já dizia Beato Salú!
Nem me lembro mais quantas vezes fiz isso na vida. Isso sem nunca ter conseguido devolver a gentileza, porque meus lindos pezinhos jamais tocaram solo soteropolitano nessas quase quatro décadas de existência — embora já me tenham levado mais longe, beeem mais longe.
Lembro muitíssio bem, por outro lado, de nunca ter conseguido manter a fitinha no braço até que ela se rompesse pela vontade divina. Sempre havia um aniversário, um casamento, um evento qualquer onde invariavelmente eu ouvia um "vai tirar esse barbante daí", estivesse ele no braço ou no tornozelo. Pudera, o castigo por que passa a fitinha é mesmo brutal e desgastante, apesar de nunca meus olhos terem visto uma bichinha dessas desistir de ficar ali, garrada na gente.
Uma informação engraçada que vem com a persistência — essa novidade! — é que, conforme o tempo vai passando, a gente esquece. Simples assim. O tempo, que é um santo remédio, transforma a linha tênue que separa, em tese, sonho de realidade, em uma incógnita...
Vai ver, a idéia é mesmo essa.
Mais fortes são os desígnios de Deus, já dizia Beato Salú!
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