O último domingo de clássico vovô marcou o fim da Era Eurico no (blergh!) Vasco. Ouvindo o jogo pela Transamérica, fiquei espantada com a falta de respeito dos locutores, que são malucos, mas estavam falando asneiras serinho na hora.
A nova diretoria não foi ao jogo. Pelo menos não oficialmente. O vice do clube até foi elegante, desejou uma nova administração vitoriosa e tudo mais. Mas nem assim os caras — tudo um bando de tricolor — tiveram respeito pelo Roberto Dinamite, eleito pela segunda vez e, desta, levando. Já havia me causado espanto a festa da torcida, que gritava 'Dinamite, Dinamite'.
Peraí, a torcida do Vasco jamais gritou 'Dinamite' para o seu ídolo e maior goleador da história do clube que, na minha opinião, deveria ter figurado como titular na Seleção de 1982 — o Telê levou, mas deixou o cara no banco, aproveitando seu talento de goleador só nos treinos. Durante a boa parte das duas décadas de carreira ligada ao clube da Barreira, era saudado simplesmente como Roberto.
Voltando às vacas magras, a preocupação dos caras da Transamérica era de o ex-jogador, recordista de gols na história do Campeonato Brasileiro (190) e do Campeonato Carioca (279), era se, ao assumir o clube, o novo presidente manteria os empregos do porteiro, do assessor de imprensa, do roupeiro e sei mais lá quem.
Pô, peraí, é o Roberto, né?! Apesar de vascaíno, um gentleman.
A nova diretoria não foi ao jogo. Pelo menos não oficialmente. O vice do clube até foi elegante, desejou uma nova administração vitoriosa e tudo mais. Mas nem assim os caras — tudo um bando de tricolor — tiveram respeito pelo Roberto Dinamite, eleito pela segunda vez e, desta, levando. Já havia me causado espanto a festa da torcida, que gritava 'Dinamite, Dinamite'.
Peraí, a torcida do Vasco jamais gritou 'Dinamite' para o seu ídolo e maior goleador da história do clube que, na minha opinião, deveria ter figurado como titular na Seleção de 1982 — o Telê levou, mas deixou o cara no banco, aproveitando seu talento de goleador só nos treinos. Durante a boa parte das duas décadas de carreira ligada ao clube da Barreira, era saudado simplesmente como Roberto.
Voltando às vacas magras, a preocupação dos caras da Transamérica era de o ex-jogador, recordista de gols na história do Campeonato Brasileiro (190) e do Campeonato Carioca (279), era se, ao assumir o clube, o novo presidente manteria os empregos do porteiro, do assessor de imprensa, do roupeiro e sei mais lá quem.
Pô, peraí, é o Roberto, né?! Apesar de vascaíno, um gentleman.
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