Como eu disse antes, a Libertadores deste ano foi literalmente libertadora. Parei com esse negócio de torcer para time de fora. Pra eu gastar energia com outro clube que não seja o meu FRAmengo, só trocando as listras horizontais pelas verticais, não é Milan?!
Agora, dá pra perceber claramente que existem dois tipos de rubro-negros babacas: aqueles que se prestam ao papel ridículo de vestir a camisa do adversário alheio, e aí se empolgam, compram bandeira, vão ao aeroporto, botam a lata na TV pra falar merda e o caralho a quatro; e o outro tipo, talvez pior ainda, porque nem pode ser classificado de fanfarrão, que são os que ficam com peninha, fazem discursinho politicamente correto de que o futebol carioca precisa se destacar, que 'o outro time qualquer' é o Brasil na Libertadores e torce... isso mesmo, torce pro tricolor ganhar.
Imperdoável, porque Flamengo é nação.
Não tem essa de futebol carioca e muito menos de futebol brasileiro, porque na hora de meter o pau na seleção todo mundo quer.
Rubro-negro que se preza é Flamengo até morrer e torce, aqui no Rio, no Oiapoque, no Chuí ou na Conchinchina, pro Mengão.
Agora, dá pra perceber claramente que existem dois tipos de rubro-negros babacas: aqueles que se prestam ao papel ridículo de vestir a camisa do adversário alheio, e aí se empolgam, compram bandeira, vão ao aeroporto, botam a lata na TV pra falar merda e o caralho a quatro; e o outro tipo, talvez pior ainda, porque nem pode ser classificado de fanfarrão, que são os que ficam com peninha, fazem discursinho politicamente correto de que o futebol carioca precisa se destacar, que 'o outro time qualquer' é o Brasil na Libertadores e torce... isso mesmo, torce pro tricolor ganhar.
Imperdoável, porque Flamengo é nação.
Não tem essa de futebol carioca e muito menos de futebol brasileiro, porque na hora de meter o pau na seleção todo mundo quer.
Rubro-negro que se preza é Flamengo até morrer e torce, aqui no Rio, no Oiapoque, no Chuí ou na Conchinchina, pro Mengão.
0 comentários:
Postar um comentário