Sofri, no fim de semana, na tentativa de instalar o Oi Velox em casa (não na minha, na filial). Atendente é uma raça que deveria ser dizimada do planeta. Mas às vezes a gente tem o que se costuma chamar de 'vingança do álamo'.
A minha foi no sábado.
A solicitação foi feita pela internet, no site da Oi, no dia 28 de junho. O e-mail confirmando o serviço foi quase imediato. Ali, orientavam para que escolhesse um provedor a partir da lista anexada; o eleito ficaria responsável por enviar o modem para a residência. Feito isso, fui informada pelo próprio provedor que o aparelho chegaria em até cinco dias úteis; demorou três. Soube que, no dia seguinte, a Oi Internet ligou para confirmar que a linha estava habilitada e com sinal e para se oferecer como provedor, mas foi devidamente dispensada.
Talvez tenha começado aí a sacanagem...
No sábado à tarde, antes de ir pro Maraca, sentei a bunda na cadeira para instalar o treco. Coisa que até um analfabeto conseguiria, já que o passo-a-passo vem todo desenhadinho. No último passo, porém, vinha o aviso:
Verifique se a luz DSL está acesa e estável.
Nunca estava. Liguei para a Oi Velox e uma moça com sotaque baiano atendeu. Muito mal, por sinal. Expliquei o problema. Sem qualquer vontade aparente de trabalhar, ela foi logo dizendo que o problema era do provedor. Disse que não, que já havia entrado em contato e eles afirmaram ser problema na linha. Aí, fui informada que o sinal de internet ainda não estava liberado!
Comecei a me irritar. A preguiçosa do outro lado da linha disse 'estar fazendo um agendamento'. Ponderei que não era possível, porque a própria Oi Internet havia ligado confirmando o sinal e se oferecendo como provedor, mas que havíamos optado por um outro. Insisti. Ela disse que 'ia estar verificando' o prazo.
— Senhora, o sinal vai estar sendo liberado até as 18h58 minutos (ou algo parecido)...
Olhei para o relógio: 16h20. Tentei, mais uma vez, fazê-la ver que aquilo era uma tortura para o assinante. Por que eu teria de esperar até o último minuto pela liberação do sinal se a Oi já tinha ligado para confirmar a solicitação e, estranhamente, depois que não quisemos o provedor, o sinal havia sido misteriosamente subtraído?
A baiana dizia que não tinha registro da tal ligação. Eu insistia que não deveria esperar até o último minuto, que era sacanagem deles, que aquilo era um absurdo e que ela deveria ser pró-ativa e fazer alguma coisa para resolver a pendenga. Acho que cheguei a falar:
— Pensa, minha filha, com a sua própria cabeça, que você encontra uma solução prática pra isso!
Não colou. A mocinha veio com um discurso pronto de operador de telemarketing para explicar o que já tinha me dito, e do que eu tinha discordado. Resolvi irritá-la, porque no fim da explicação, ela soltou um "entendeu, senhora?". Simplesmente disse:
— Não entendi.
Ela explicou de novo. E mais uma vez mandou a frase fatídica no final. Ao que respondi, de novo:
— Não, não entendi.
Lá pela quinta vez nessa brincadeira, a baiana já tava arretada do outro lado da linha. E eu, rindo, óbvio. Como a gente tinha que sair pro jogo, parei. Perguntei se ela estava tão irritada quanto eu e emendei que não, não poderia estar, mesmo tendo praticamente gritado ao telefone na última explicação, porque ela tinha a internet funcionando no computador dela, e eu não. Desejei um péssimo dia e desliguei.
No domingo tentei de novo, e nada. Liguei outra vez e, para minha surpresa, só peguei atendentes úteis. Três. Cada vez um dava uma orientação diferente e plausível na tentativa de resolver questão. O que, na verdade, não foi possível, porque o problema da linha deve ser técnico mesmo — e segundo eles, havia se esgotado o rol de possibilidades de problemas que eu mesma poderia resolver.
Amanhã um representante vai baixar por lá para fazer os testes cabíveis e descobrir a verdadeira causa do DSL não ficar estável... UFA!
A minha foi no sábado.
A solicitação foi feita pela internet, no site da Oi, no dia 28 de junho. O e-mail confirmando o serviço foi quase imediato. Ali, orientavam para que escolhesse um provedor a partir da lista anexada; o eleito ficaria responsável por enviar o modem para a residência. Feito isso, fui informada pelo próprio provedor que o aparelho chegaria em até cinco dias úteis; demorou três. Soube que, no dia seguinte, a Oi Internet ligou para confirmar que a linha estava habilitada e com sinal e para se oferecer como provedor, mas foi devidamente dispensada.
Talvez tenha começado aí a sacanagem...
No sábado à tarde, antes de ir pro Maraca, sentei a bunda na cadeira para instalar o treco. Coisa que até um analfabeto conseguiria, já que o passo-a-passo vem todo desenhadinho. No último passo, porém, vinha o aviso:
Verifique se a luz DSL está acesa e estável.
Nunca estava. Liguei para a Oi Velox e uma moça com sotaque baiano atendeu. Muito mal, por sinal. Expliquei o problema. Sem qualquer vontade aparente de trabalhar, ela foi logo dizendo que o problema era do provedor. Disse que não, que já havia entrado em contato e eles afirmaram ser problema na linha. Aí, fui informada que o sinal de internet ainda não estava liberado!
Comecei a me irritar. A preguiçosa do outro lado da linha disse 'estar fazendo um agendamento'. Ponderei que não era possível, porque a própria Oi Internet havia ligado confirmando o sinal e se oferecendo como provedor, mas que havíamos optado por um outro. Insisti. Ela disse que 'ia estar verificando' o prazo.
— Senhora, o sinal vai estar sendo liberado até as 18h58 minutos (ou algo parecido)...
Olhei para o relógio: 16h20. Tentei, mais uma vez, fazê-la ver que aquilo era uma tortura para o assinante. Por que eu teria de esperar até o último minuto pela liberação do sinal se a Oi já tinha ligado para confirmar a solicitação e, estranhamente, depois que não quisemos o provedor, o sinal havia sido misteriosamente subtraído?
A baiana dizia que não tinha registro da tal ligação. Eu insistia que não deveria esperar até o último minuto, que era sacanagem deles, que aquilo era um absurdo e que ela deveria ser pró-ativa e fazer alguma coisa para resolver a pendenga. Acho que cheguei a falar:
— Pensa, minha filha, com a sua própria cabeça, que você encontra uma solução prática pra isso!
Não colou. A mocinha veio com um discurso pronto de operador de telemarketing para explicar o que já tinha me dito, e do que eu tinha discordado. Resolvi irritá-la, porque no fim da explicação, ela soltou um "entendeu, senhora?". Simplesmente disse:
— Não entendi.
Ela explicou de novo. E mais uma vez mandou a frase fatídica no final. Ao que respondi, de novo:
— Não, não entendi.
Lá pela quinta vez nessa brincadeira, a baiana já tava arretada do outro lado da linha. E eu, rindo, óbvio. Como a gente tinha que sair pro jogo, parei. Perguntei se ela estava tão irritada quanto eu e emendei que não, não poderia estar, mesmo tendo praticamente gritado ao telefone na última explicação, porque ela tinha a internet funcionando no computador dela, e eu não. Desejei um péssimo dia e desliguei.
No domingo tentei de novo, e nada. Liguei outra vez e, para minha surpresa, só peguei atendentes úteis. Três. Cada vez um dava uma orientação diferente e plausível na tentativa de resolver questão. O que, na verdade, não foi possível, porque o problema da linha deve ser técnico mesmo — e segundo eles, havia se esgotado o rol de possibilidades de problemas que eu mesma poderia resolver.
Amanhã um representante vai baixar por lá para fazer os testes cabíveis e descobrir a verdadeira causa do DSL não ficar estável... UFA!
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