Não, caro leitor amigo, o post nada tem a ver com a data de hoje — Dia Mundial do Orgasmo. Coincidência ou não, o dia hoje foi foda. Mas no péssimo sentido. Devia ter atendido aos apelos do meu corpinho, que implorava para que eu nem saísse da cama pela manhã.
Lei de Murphy total.
Não sei se acontece em todos os bancos; preciso, inclusive, me informar, porque tenho duas contas. Acontece que o HSBC (ah... esse Bamerindus!) inventou, de uma hora para outra, sabe-se lá com respaldo de quem, debitar R$ 2,40 a cada transação excedente às seis previstas pelo contrato banco-empresa da conta-salário. Trocando em miúdos: passou de seis vezes que você digita os 'números mágicos' pra liberar pagamento com débito ou qualquer operação em caixa automático ou via web (pra quem tem coragem!), 'tá paganu'...
"Eu, que tenho nojo de dinheiro, terei de mudar meus hábitos", pensei, ingenuamente.
Raciocinei que precisaria voltar a guardar din-dim debaixo do colchão. A operação seria perigosa, porque andar com dinheiro por aí é uma merda. Mesmo que seja pouco. Com essa minha cara de milionária... Já imaginando dar esse passo importante logo hoje, passei na agência aqui de perto do jornal na hora do almoço.
"Vou retirar parte do pagamento pra não ter que ficar morrendo nessa taxa substitutiva de CPMF".
Tolinha...
Cheia de coragem, avancei no processo na boca do caixa eletrônico. Na hora de sacar, o aviso: "Limite para saque neste cartão é de R$ 100,00".
Não sabia se chorava, xingava ou se ria até morrer. É uma história que merece desdobramentos e, com certeza, vai ter. Aguardem!
****
Nesta data querida, terei de me contentar com o selim do bike indoor mesmo.
Vazei pro spinning!
Lei de Murphy total.
Não sei se acontece em todos os bancos; preciso, inclusive, me informar, porque tenho duas contas. Acontece que o HSBC (ah... esse Bamerindus!) inventou, de uma hora para outra, sabe-se lá com respaldo de quem, debitar R$ 2,40 a cada transação excedente às seis previstas pelo contrato banco-empresa da conta-salário. Trocando em miúdos: passou de seis vezes que você digita os 'números mágicos' pra liberar pagamento com débito ou qualquer operação em caixa automático ou via web (pra quem tem coragem!), 'tá paganu'...
"Eu, que tenho nojo de dinheiro, terei de mudar meus hábitos", pensei, ingenuamente.
Raciocinei que precisaria voltar a guardar din-dim debaixo do colchão. A operação seria perigosa, porque andar com dinheiro por aí é uma merda. Mesmo que seja pouco. Com essa minha cara de milionária... Já imaginando dar esse passo importante logo hoje, passei na agência aqui de perto do jornal na hora do almoço.
"Vou retirar parte do pagamento pra não ter que ficar morrendo nessa taxa substitutiva de CPMF".
Tolinha...
Cheia de coragem, avancei no processo na boca do caixa eletrônico. Na hora de sacar, o aviso: "Limite para saque neste cartão é de R$ 100,00".
Não sabia se chorava, xingava ou se ria até morrer. É uma história que merece desdobramentos e, com certeza, vai ter. Aguardem!
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Nesta data querida, terei de me contentar com o selim do bike indoor mesmo.
Vazei pro spinning!
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