Cientistas divulgaram, na revista Proccedings of the National Academies of Science, o resultado de um estudo feito com 550 pares de gêmeos suecos. A idéia era provar que o gene, responsável pela regulação do hormônio vasopressina, indicaria a forma como os homens mantêm laços com suas parceiras — ou seja, se o sujeito será um bom marido ou não.
No próprio artigo, os cientistas, machos, ressaltaram que o resultado, na verdade, não permite prever qualquer tipo de comportamento. A pesquisa apenas assinala uma propensão dos homens que não apresentaram o tal do alelo 334 a ter relações mais estáveis.
Esse tal hormônio, a vasopressina, está presente no cérebro de muitos mamíferos e atua no sistema de recompensa do cérebro, gerando sensação de prazer e satisfação. Quanto mais hormônio é liberado, após o sexo, maiores as chances de estabilidade na união. Seus efeitos já eram conhecidos em roedores.
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Ou seja, homens são mesmo muito parecidos com ratos. E, com certeza, os cobaias foram mantidos longe de revistinhas nacionais...
No próprio artigo, os cientistas, machos, ressaltaram que o resultado, na verdade, não permite prever qualquer tipo de comportamento. A pesquisa apenas assinala uma propensão dos homens que não apresentaram o tal do alelo 334 a ter relações mais estáveis.
Esse tal hormônio, a vasopressina, está presente no cérebro de muitos mamíferos e atua no sistema de recompensa do cérebro, gerando sensação de prazer e satisfação. Quanto mais hormônio é liberado, após o sexo, maiores as chances de estabilidade na união. Seus efeitos já eram conhecidos em roedores.
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Ou seja, homens são mesmo muito parecidos com ratos. E, com certeza, os cobaias foram mantidos longe de revistinhas nacionais...
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