Tá chegando meu segundo aniversário (lembram-se?!). Neste primeiro ano de meu renascimento, procurei ver a vida sob outro prisma. Chego a estar zen. Tranqüilona mesmo. Muita gente acha que ando fumando muita maconha. Gente, óbvio, que não sabe que costumo sofrer desmaios só com o cheiro da erva.
Enfim, (de novo, Carol) acharam até que eu estava pirando geral quando se deu a mudança. Mas quem 'viveu', tá vendo que não é bem assim; o resultado está bem positivo até agora.
Bem, dentro dessa nova filosofia de vida, além de não beber Coca-Cola, voltar a malhar, e outras coisitas mais, figura como ponto central usar minha inteligência emocional. Quem conhece um pouco do termo sabe bem do que estou falando.
Mas tem horas em que canalizar energia para aspectos positivos é um processo impossível de ser realizado, por mais que eu me concentre. Aconteceu hoje, em uma das espiadelas que dou ao longo do dia na página do globoesporte.com. Como a gente diz na redação, "ódio, sentimento crescente" — a frase ecoou na minha cabeça quando vi quem está voltando para o Brasil.
Tudo bem, eu odeio muitas coisas. Estou tentando domar isso. Mas tem pouca gente que eu odeio. Quase nenhuma, na verdade. Sobra dedo pra contar em uma das mãos. Mas tem um nome que encabeça a listinha ínfima: Pedrinho.
Óóóóóóóóóóódiooooooooooooooo!!!!!!!!!!
Por que um homem-bomba não abraçou o cara lá naquela terra de ninguém e fechou o cinto?!
Jurava que não veria mais esse ser pisando o gramado do Maraca. Assim fica difícil controlar esse sentimento que parece um scania sem breque te atropelando... humpf!
Enfim, (de novo, Carol) acharam até que eu estava pirando geral quando se deu a mudança. Mas quem 'viveu', tá vendo que não é bem assim; o resultado está bem positivo até agora.
Bem, dentro dessa nova filosofia de vida, além de não beber Coca-Cola, voltar a malhar, e outras coisitas mais, figura como ponto central usar minha inteligência emocional. Quem conhece um pouco do termo sabe bem do que estou falando.
Mas tem horas em que canalizar energia para aspectos positivos é um processo impossível de ser realizado, por mais que eu me concentre. Aconteceu hoje, em uma das espiadelas que dou ao longo do dia na página do globoesporte.com. Como a gente diz na redação, "ódio, sentimento crescente" — a frase ecoou na minha cabeça quando vi quem está voltando para o Brasil.
Tudo bem, eu odeio muitas coisas. Estou tentando domar isso. Mas tem pouca gente que eu odeio. Quase nenhuma, na verdade. Sobra dedo pra contar em uma das mãos. Mas tem um nome que encabeça a listinha ínfima: Pedrinho.
Óóóóóóóóóóódiooooooooooooooo!!!!!!!!!!
Por que um homem-bomba não abraçou o cara lá naquela terra de ninguém e fechou o cinto?!
Jurava que não veria mais esse ser pisando o gramado do Maraca. Assim fica difícil controlar esse sentimento que parece um scania sem breque te atropelando... humpf!
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