O desconhecido exerce um misto de medo e fascínio sobre a maioria dos mortais. Mas não há como conter o fluxo ininterrupto da vida. Nem como controlar o medo da mudança. Muitas vezes, diante do inesperado, do inexorável girar da roda do destino, perdemos totalmente o chão e nos colocamos como cegos, sem qualquer luz que nos aponte uma saída.
O que o ser humano mais teme na vida é a mudança.
Medo de perder o que se tem, o que se conseguiu, o que se alcançou. Trocar o certo por algo incerto, que poderá ser melhor ou não. Temos medo de arriscar, medo de percorrer um novo caminho quando já estamos habituados ao nosso!
Na verdade, temos medo, mesmo, é de nos arrepender de ter mudado, de ter escolhido algo diferente, de começar do zero.
Mas o que a maioria das pessoas não percebe é que é muito pior nos arrependermos por algo que não fizemos do que por algo que fizemos! Pois assim vive-se numa incerteza de se teria sido o melhor a fazer ou não — algo que nos perseguirá até ao fim da nossa vida.
Por isso, antes de apertar o botão do pânico, é bom lembrar de um conselho tirado da sabedoria das películas:
Faça sempre o que tiver medo de fazer
O que o ser humano mais teme na vida é a mudança.
Medo de perder o que se tem, o que se conseguiu, o que se alcançou. Trocar o certo por algo incerto, que poderá ser melhor ou não. Temos medo de arriscar, medo de percorrer um novo caminho quando já estamos habituados ao nosso!
Na verdade, temos medo, mesmo, é de nos arrepender de ter mudado, de ter escolhido algo diferente, de começar do zero.
Mas o que a maioria das pessoas não percebe é que é muito pior nos arrependermos por algo que não fizemos do que por algo que fizemos! Pois assim vive-se numa incerteza de se teria sido o melhor a fazer ou não — algo que nos perseguirá até ao fim da nossa vida.
Por isso, antes de apertar o botão do pânico, é bom lembrar de um conselho tirado da sabedoria das películas:
Faça sempre o que tiver medo de fazer
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