Na sexta-feira fiquei fora o dia inteiro. Viajei até a Taquara (que fim de mundo, meu Deus!) para entrevistar, vejam só, um francês que mora em São Paulo. Explico: ele e a esposa estão no Rio para passar o Natal com a família dela, que é carioca. Aliás, um clássico, porque o francês branquelo se apaixonou e casou com uma mulata tipo exportação.
A família do cara, aliás, é o cúmulo da globalização: estavam hospedados na casa da sogra do homem, além do casal, a irmã francesa com o marido ilatiano e duas crianças que nasceram sabe-se lá onde, a irmã da globeleza com o marido e mais três crianças, essa trupe toda tupiniquim, e mais uma meia dúzia de gente que eu não soube identificar o grau de parentesco.
Imaginem fazer uma entrevista nesse tumulto...
O cara tava me esperando para o almoço! Uma confusão ímpar. Tive que sair da minha dieta básica, porque o almoço foi estrogonofe. Pior, só se rolasse uma macarronada porque, convenhamos, o que fazer para tanta gente rangar, né não? Com muito custo, consegui conversar com ele, que trabalha com TI, especialista em ferramentas e ambientes de EAD.
E o sotaque?! Ui... não sei se o telefone teria sido uma experiência menos desagradável.
Para completar, pequei a frente fria que chegou ao Rio no dia. Acho que fui uma das primeiras a enfrentá-la... Ainda bem que só fiz minha progressiva no sábado!
A família do cara, aliás, é o cúmulo da globalização: estavam hospedados na casa da sogra do homem, além do casal, a irmã francesa com o marido ilatiano e duas crianças que nasceram sabe-se lá onde, a irmã da globeleza com o marido e mais três crianças, essa trupe toda tupiniquim, e mais uma meia dúzia de gente que eu não soube identificar o grau de parentesco.
Imaginem fazer uma entrevista nesse tumulto...
O cara tava me esperando para o almoço! Uma confusão ímpar. Tive que sair da minha dieta básica, porque o almoço foi estrogonofe. Pior, só se rolasse uma macarronada porque, convenhamos, o que fazer para tanta gente rangar, né não? Com muito custo, consegui conversar com ele, que trabalha com TI, especialista em ferramentas e ambientes de EAD.
E o sotaque?! Ui... não sei se o telefone teria sido uma experiência menos desagradável.
Para completar, pequei a frente fria que chegou ao Rio no dia. Acho que fui uma das primeiras a enfrentá-la... Ainda bem que só fiz minha progressiva no sábado!
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