Marquei exames médicos de rotina logo para a primeira semana do novo ano. Pendências de 2008, fazer o quê. Como a palavra-de-ordem de 2009 será disciplina, dispensei Jack Sparrow e fui dormir mais cedo. Afinal, precisava chegar na hora. Ou melhor, antes da hora marcada.
Duvidem ou não, consegui. Praticamente um recorde: oito minutos antes da hora determinada.
Entreguei o pedido e a carteirinha do plano da recepção e sentei para esperar me chamarem... Tinha mais uma moça na sala de espera e uma pessoa em atendimento lá dentro da sala de exame. Já não gostei. Uns dez minutos depois — ou seja, já com dois minutos de atraso do meu horário — sai a moça que estava lá dentro. Mais uns três minutos — teve negócio de liberar laudo, assinar, etc —, chamaram a outra. Nesse ínterim, chega mais uma — ok, ok, era isso mesmo: exame ginecológico... por isso só tinha mulher no local.
Quase 20 minutos depois (somaê: dez + três + vinte = 33 minutos de espera! mais de meia hora!!!), senhoras e senhores, rola aquela lenga-lenga de liberação de laudo (cerca de três minutos) e a técnica chama a próxima paciente... QUE NÃO SOU EU!!!
PUTAQUEOPARIU!
No fim das contas, foi mais de UMA HORA de espera.
Tudo isso pra mulher me cavucar toda depois de me cagar de uma geleca gelada. E ainda tava a maior friaca dentro da porra da sala de exame (só para registro, estou meeeeeeeeeega resfriada).
Pensam que acabou a brincadeirinha?! NÃO!!!!!!!!!!!!!
Sempre tenho problemas para fazer ultrassom. Gases. Sou quase um balão de aniversário. Só falta tatuar 'HAPPY BIRTHDAY' na barriga. Rola o seguinte diálogo:
— Tá vendo essas manchas brancas? São gases. Nem dá para ver seu ovário direito.
— É, às vezes dá problema...
— Vou tentar apertar sua barriga; se não conseguir, você vai ter que tomar um remedinho e aguardar lá fora para fazer o exame...
HÃ?! Aguardar MAIS?????? No way!!!!!
— Olha só, apertaê, mas faz esse exame agora! Se precisar, passa um rolo-compressor na minha barriga, mas não dá para esperar mais nada... estou há mais de uma hora lá fora, se a senhora não sabe...
— Você me desculpa, mas a primeira cliente chegou atrasada e aí vai atrasando tudo...
— Pois é, mas não é legal pedir para eu esperar mais. Dá um jeitinho, por favor.
A dona, baixinha e troncuda, começou mesmo a apertar minha barriga. Espreme daqui, espreme dali, retomou o vuco-vuco com o aparelho de ultrassom.
— Ah... agora melhorou... já dá pra v... xiiiiii... sua bexiga tá chêêêêêia!!!! Tá comprimindo o útero...
Eu, sem a menor vontade de fazer xixi — convenhamos, se a porra da bexiga estivesse mesmo cheia, eu tinha feito ali, depois que ela apertou tanto a minha barriga —, e quase sem paciência, com o nariz entupido, morrendo de frio, a garganta arranhando e já sentindo uns calafrios de início de febre... COMECEI A ESPIRRAR!!!!!!!!
****
Pra resumir a ópera: como é que eu posso me disciplinar desse jeito?! Não rola incentivo...
Duvidem ou não, consegui. Praticamente um recorde: oito minutos antes da hora determinada.
Entreguei o pedido e a carteirinha do plano da recepção e sentei para esperar me chamarem... Tinha mais uma moça na sala de espera e uma pessoa em atendimento lá dentro da sala de exame. Já não gostei. Uns dez minutos depois — ou seja, já com dois minutos de atraso do meu horário — sai a moça que estava lá dentro. Mais uns três minutos — teve negócio de liberar laudo, assinar, etc —, chamaram a outra. Nesse ínterim, chega mais uma — ok, ok, era isso mesmo: exame ginecológico... por isso só tinha mulher no local.
Quase 20 minutos depois (somaê: dez + três + vinte = 33 minutos de espera! mais de meia hora!!!), senhoras e senhores, rola aquela lenga-lenga de liberação de laudo (cerca de três minutos) e a técnica chama a próxima paciente... QUE NÃO SOU EU!!!
PUTAQUEOPARIU!
No fim das contas, foi mais de UMA HORA de espera.
Tudo isso pra mulher me cavucar toda depois de me cagar de uma geleca gelada. E ainda tava a maior friaca dentro da porra da sala de exame (só para registro, estou meeeeeeeeeega resfriada).
Pensam que acabou a brincadeirinha?! NÃO!!!!!!!!!!!!!
Sempre tenho problemas para fazer ultrassom. Gases. Sou quase um balão de aniversário. Só falta tatuar 'HAPPY BIRTHDAY' na barriga. Rola o seguinte diálogo:
— Tá vendo essas manchas brancas? São gases. Nem dá para ver seu ovário direito.
— É, às vezes dá problema...
— Vou tentar apertar sua barriga; se não conseguir, você vai ter que tomar um remedinho e aguardar lá fora para fazer o exame...
HÃ?! Aguardar MAIS?????? No way!!!!!
— Olha só, apertaê, mas faz esse exame agora! Se precisar, passa um rolo-compressor na minha barriga, mas não dá para esperar mais nada... estou há mais de uma hora lá fora, se a senhora não sabe...
— Você me desculpa, mas a primeira cliente chegou atrasada e aí vai atrasando tudo...
— Pois é, mas não é legal pedir para eu esperar mais. Dá um jeitinho, por favor.
A dona, baixinha e troncuda, começou mesmo a apertar minha barriga. Espreme daqui, espreme dali, retomou o vuco-vuco com o aparelho de ultrassom.
— Ah... agora melhorou... já dá pra v... xiiiiii... sua bexiga tá chêêêêêia!!!! Tá comprimindo o útero...
Eu, sem a menor vontade de fazer xixi — convenhamos, se a porra da bexiga estivesse mesmo cheia, eu tinha feito ali, depois que ela apertou tanto a minha barriga —, e quase sem paciência, com o nariz entupido, morrendo de frio, a garganta arranhando e já sentindo uns calafrios de início de febre... COMECEI A ESPIRRAR!!!!!!!!
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Pra resumir a ópera: como é que eu posso me disciplinar desse jeito?! Não rola incentivo...
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