Muito brilho, maquiagem e pirotecnia. O show do Kiss na Praça da Apoteose pode ter sido inesquecível para os fãs da banda, em turnê de comemoração pelos seus 35 anos de existência. Mas os efeitos vistos nem foram grande novidade para a Passarela do Samba.
Fogos de artifício, colunas de fogo, fogos que saem da guitarra. Bacana. Quem diria, então, que o efeito mais legal seria o mais simples: a chuva de papel picado durante Rock and roll all nite.
Som impecável (um dos melhores que eu vi na Apoteose), set list recheado de sucessos. Rock'n'roll à vera, louder, e das antigas, com direito a guitarra destruída no palco. Deixou velhos roqueiros com vontade de sair dali e ir direto comprar um CD da banda.
Um show muito bem ensaiado e sem surpresas. Teatralização (às vezes ao extremo) que lembrava Rock Horror Show, escatologia satânica e uma pitada de viadagem, vamos combinar... Só o que não estava no script do Kiss Army, como se autodenominam os fãs do grupo americano, foi a pancada forte de chuva que caiu sobre a Apoteose durantes umas três músicas.
Se para eles foi sinônimo de alma lavada, eu diria que foi mais de cara lavada — beeeeem legal ver as maquiagens derretendo; e a galera reclamando de ardência nos olhos! Huhuhahahaha...
Teve gente desinformada que só descobriu no day after que os caras pularam uma música do set list original, Love gun. Foi executada em São Paulo. Era nessa hora que Paul Stanley subiria numa tirolesa (uma especie de fio suspenso que lembra um teleférico, mas sem banquinho) para sobrevoar a platéia até um ponto montado estrategicamente no meio da multidão. Ele passaria exatamente sobre a minha cabeça... Não rolou.
Também não rolou o Gene Simons ser içado num ponto altaço da estrutura do palco durante a performance em que cospe sangue cenográfico. Em São Paulo teve...
Talvez ela tenha sido culpada, també, de 'defeito' especial dos telões do fundo de palco, que pifaram num dado momento e quando a imagem voltou, ficou com uns pontos vermelhos estranhos até o fim do show.
Tudo culpa da mardita da chuva... que não teve em São Paulo. Coisa estranha...
Mesmo assim, uns malucos que estiveram em São Paulo na véspera juraram de pés juntos que o show do Rio foi melhor. Mais do que isso, afirmaram categoricamente que o Paul Stanley estava com mais tesão (exatamente nessas palavras) no Rio do que em Sampa. Ah... mas isso é fácil de explicar...
Enfim... segundo os caras, os dois milonários e praticamente sexagenários - Stanley tem 57 e Simons, 60 aninhos cravados - remanescentes da formação original estavam visivelmente inconformados por não poder, por questão de segurança, executar as acrobacias aqui na Cidade Maravilhosa.
De novo, culpa da chuva. A mesma sacaninha que deu um estabaco na Madonna...
Mas se ela esculhambou o script do show dos caras... deu um axé legal pra Banda Beijo!
Fogos de artifício, colunas de fogo, fogos que saem da guitarra. Bacana. Quem diria, então, que o efeito mais legal seria o mais simples: a chuva de papel picado durante Rock and roll all nite.
Som impecável (um dos melhores que eu vi na Apoteose), set list recheado de sucessos. Rock'n'roll à vera, louder, e das antigas, com direito a guitarra destruída no palco. Deixou velhos roqueiros com vontade de sair dali e ir direto comprar um CD da banda.
Um show muito bem ensaiado e sem surpresas. Teatralização (às vezes ao extremo) que lembrava Rock Horror Show, escatologia satânica e uma pitada de viadagem, vamos combinar... Só o que não estava no script do Kiss Army, como se autodenominam os fãs do grupo americano, foi a pancada forte de chuva que caiu sobre a Apoteose durantes umas três músicas.
Se para eles foi sinônimo de alma lavada, eu diria que foi mais de cara lavada — beeeeem legal ver as maquiagens derretendo; e a galera reclamando de ardência nos olhos! Huhuhahahaha...
Teve gente desinformada que só descobriu no day after que os caras pularam uma música do set list original, Love gun. Foi executada em São Paulo. Era nessa hora que Paul Stanley subiria numa tirolesa (uma especie de fio suspenso que lembra um teleférico, mas sem banquinho) para sobrevoar a platéia até um ponto montado estrategicamente no meio da multidão. Ele passaria exatamente sobre a minha cabeça... Não rolou.
Também não rolou o Gene Simons ser içado num ponto altaço da estrutura do palco durante a performance em que cospe sangue cenográfico. Em São Paulo teve...
Talvez ela tenha sido culpada, també, de 'defeito' especial dos telões do fundo de palco, que pifaram num dado momento e quando a imagem voltou, ficou com uns pontos vermelhos estranhos até o fim do show.
Tudo culpa da mardita da chuva... que não teve em São Paulo. Coisa estranha...
Mesmo assim, uns malucos que estiveram em São Paulo na véspera juraram de pés juntos que o show do Rio foi melhor. Mais do que isso, afirmaram categoricamente que o Paul Stanley estava com mais tesão (exatamente nessas palavras) no Rio do que em Sampa. Ah... mas isso é fácil de explicar...
Enfim... segundo os caras, os dois milonários e praticamente sexagenários - Stanley tem 57 e Simons, 60 aninhos cravados - remanescentes da formação original estavam visivelmente inconformados por não poder, por questão de segurança, executar as acrobacias aqui na Cidade Maravilhosa.
De novo, culpa da chuva. A mesma sacaninha que deu um estabaco na Madonna...
Mas se ela esculhambou o script do show dos caras... deu um axé legal pra Banda Beijo!
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