Um dos passeios que se faz no meio do caminho para Tatajuba é para ver cavalo-marinho. Um braço de água do mar invade a areia da praia e vira praticamente um rio. Tem mais ou menos 2m de profundidade, segundo o Raimundo, barqueiro que nos levou para o passeio, que dura cerca de 15 minutos olhando a vegetação, os caranguejos vermelhos (que só os nativos podem comer e, mesmo assim, depende da época do ano)... e tomando muuuuita picada de muriçoca. Como dói, meu Deus...
Enfim, fomos para ver o cavalo-marinho. Pode pegar o bichinho numa cabaça, para observar melhor. Aí o barqueiro deixa um dos passageiros botar o cavalinho de volta na água. Muito maneiro.
Mas o mais legal mesmo foi saber como é que eles conhecem se o cavalo-marinho é macho ou fêmea. A que está na foto é menina. Elas são mais esguias. Os machos são barrigudinhos. A informação sensacional, no entanto, foi que além de esguias, as fêmeas não têm filhos: são os machos que vão parir!
Na próxima encarnação vou pedir para vir cavalo-marinho fêmea, lá em Jeri.
Como é que Deus deu uma mancada dessas e não fez a mesma coisa com as mulheres? Vou reclamar com o Cara quando estiver por lá...
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