O raio que o parta, a puta que o pariu, a casa do caralho ou Jijoca de Jericoacoara. O fim do mundo existe e estou lá. O melhor é que nele existe internet. O pior é que quando você pensa que já chegou, ainda falta uma hora e meia de viagem...
A minha primeira impressão do lugar, vou confessar, foi a pior possível.
Você vê as fotos nas revistas de viagem e acha que é o paraíso (e deve ser, ainda não deu para conhecer direito; chove no paraíso também... ). O problema é que ninguém conta como é difícil chegar lá. Pudera: botar aquele perrengue em palavras, acho que nem eu.
O Japão deve ser mais perto, sem sacanagem.
Vou dar uma resumidinha na minha epopeia... Com medo de perder o voo para Fortaleza, passei a noite de segunda para terça em claro. Às seis da matina já estava no Tom Jobim. Rolou uma conexão em Salvador de umas duas horas. Chegamos em solo cearense lá pelas 13h20. Mofamos no aeroporto até 18h. Mas o ônibus até Jijoca foi tranquilinho. Teve filminho, comissária de bordo, lanche... e muito sacolejo.
Nada que se comparasse com a visão do inferno, por volta da meia-noite, que a paraibada (no bom sentido, porque pra mim, vale a filosofia do Edmundo) chama de "jardineira". Lembra uma novela em que o Elias Gleizer dirigia um treco numa cidadezinha? A "trapizomba". Muito igual... Só que não chovia dentro da trapizomba...
Os detalhes dessa hora e meia de viagem eu dou depois, num post solo.
Se Freud fizesse o que eu fiz, certamente diria que para chegar ao paraíso tem muita pedra no caminho. É... pedra, pau, fim do caminho.
A minha primeira impressão do lugar, vou confessar, foi a pior possível.
Você vê as fotos nas revistas de viagem e acha que é o paraíso (e deve ser, ainda não deu para conhecer direito; chove no paraíso também... ). O problema é que ninguém conta como é difícil chegar lá. Pudera: botar aquele perrengue em palavras, acho que nem eu.
O Japão deve ser mais perto, sem sacanagem.
Vou dar uma resumidinha na minha epopeia... Com medo de perder o voo para Fortaleza, passei a noite de segunda para terça em claro. Às seis da matina já estava no Tom Jobim. Rolou uma conexão em Salvador de umas duas horas. Chegamos em solo cearense lá pelas 13h20. Mofamos no aeroporto até 18h. Mas o ônibus até Jijoca foi tranquilinho. Teve filminho, comissária de bordo, lanche... e muito sacolejo.
Nada que se comparasse com a visão do inferno, por volta da meia-noite, que a paraibada (no bom sentido, porque pra mim, vale a filosofia do Edmundo) chama de "jardineira". Lembra uma novela em que o Elias Gleizer dirigia um treco numa cidadezinha? A "trapizomba". Muito igual... Só que não chovia dentro da trapizomba...
Os detalhes dessa hora e meia de viagem eu dou depois, num post solo.
Se Freud fizesse o que eu fiz, certamente diria que para chegar ao paraíso tem muita pedra no caminho. É... pedra, pau, fim do caminho.
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