Jornalistas debatem fim do diploma no programa Contraponto da TV PUC nesta sexta
Rogério Marques, vice-presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio, é um dos entrevistados do programa Contraponto, que tem como tema “Jornalismo Para Quê?” e discute o fim da obrigatoriedade do diploma específico para a prática da profissão. O programa é transmitido pela TV PUC-Rio (canal 11 da Net) e será exibido nesta sexta-feira (26), às 16h30, e reprisado no domingo (28), às 14h30.
Na defesa do diploma, além de Rogério Marques, participam do programa os jornalistas Maurício Azêdo, presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e Ana Arruda Callado. Também estão presentes Fritz Utzeri e Ivana Bentes, diretora da Escola de Comunicação da UFRJ, que são contra a exigência do diploma específico e a favor da formação universitária para o exercício da profissão.
O jornalismo pode ser encarado como um exercício de livre opinião? E as redações de jornal, rádio e televisão? Como ficam daqui para frente? O programa discute esses e outros questionamentos sobre a revogação pelo STF do decreto-lei de 1969, que estabelecia a exigência do diploma de jornalismo para o exercício da profissão. Sob a alegação de que a lei é inconstitucional, o ministro Gilmar Mendes, presidente do STF, argumentou que a exigência fere o direito de liberdade de expressão estabelecido pela Constituição de 1988.
www.puc-rio.br
Rogério Marques, vice-presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio, é um dos entrevistados do programa Contraponto, que tem como tema “Jornalismo Para Quê?” e discute o fim da obrigatoriedade do diploma específico para a prática da profissão. O programa é transmitido pela TV PUC-Rio (canal 11 da Net) e será exibido nesta sexta-feira (26), às 16h30, e reprisado no domingo (28), às 14h30.
Na defesa do diploma, além de Rogério Marques, participam do programa os jornalistas Maurício Azêdo, presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e Ana Arruda Callado. Também estão presentes Fritz Utzeri e Ivana Bentes, diretora da Escola de Comunicação da UFRJ, que são contra a exigência do diploma específico e a favor da formação universitária para o exercício da profissão.
O jornalismo pode ser encarado como um exercício de livre opinião? E as redações de jornal, rádio e televisão? Como ficam daqui para frente? O programa discute esses e outros questionamentos sobre a revogação pelo STF do decreto-lei de 1969, que estabelecia a exigência do diploma de jornalismo para o exercício da profissão. Sob a alegação de que a lei é inconstitucional, o ministro Gilmar Mendes, presidente do STF, argumentou que a exigência fere o direito de liberdade de expressão estabelecido pela Constituição de 1988.
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