Em assembleia na terça-feira 26 os jornalistas do Rio acolheram as propostas da direção do Sindicato do Jornalistas do Município do Rio de Janeiro: para renovação do acordo coletivo da categoria, exigir reajuste acima da inflação do período (1º de fevereiro de 2009 a 31 de janeiro de 2010) e reposição das perdas acumuladas; e também redução do período de aferição do banco de horas de três meses para um mês, ou seja, com pagamento das horas extras ou concessão das folgas no mês seguinte ao trabalhado.
A mudança do período de contagem do banco de horas para um mês já está sendo praticado pelo Infoglobo (O Globo, Extra e Expresso), devido a um acordo em separado entre empresa, trabalhadores e sindicatos. Assim, o controle das horas extras devidas por parte do empregado fica bem mais fácil, até porque algumas empresas não agem corretamente na hora de pagar as horas ou convertê-las em folgas, ao final dos três meses.
Quanto ao reajuste que reponha as perdas acumuladas, não há argumento para as empresas se recusarem a concedê-lo. A captação de anúncios aumentou, e muito, nos últimos meses. Os cadernos de publicidades voltaram a rechear os jornais, principalmente aos domingos. Os patrões não têm do que se queixar. Já os jornalistas têm perdas salariais acumuladas e sentidas a cada mês, quando abrimos o contracheque.
Os jornalistas presentes ao encontro de terça-feira pediram que as próximas assembleias sejam realizadas em horários alternativos, na hora do almoço, por exemplo. Muitos colegas sugeriram a mesma coisa através de e-mails enviados ao Sindicato. Isso será feito, até porque precisamos da presença do maior número possível de jornalistas nas assembleias. Somente com a sua participação poderemos pressionar os patrões a pagar um salário digno e reduzir o banco de horas para um mês. Essa luta é de cada um de nós.
SJPMRJ
A mudança do período de contagem do banco de horas para um mês já está sendo praticado pelo Infoglobo (O Globo, Extra e Expresso), devido a um acordo em separado entre empresa, trabalhadores e sindicatos. Assim, o controle das horas extras devidas por parte do empregado fica bem mais fácil, até porque algumas empresas não agem corretamente na hora de pagar as horas ou convertê-las em folgas, ao final dos três meses.
Quanto ao reajuste que reponha as perdas acumuladas, não há argumento para as empresas se recusarem a concedê-lo. A captação de anúncios aumentou, e muito, nos últimos meses. Os cadernos de publicidades voltaram a rechear os jornais, principalmente aos domingos. Os patrões não têm do que se queixar. Já os jornalistas têm perdas salariais acumuladas e sentidas a cada mês, quando abrimos o contracheque.
Os jornalistas presentes ao encontro de terça-feira pediram que as próximas assembleias sejam realizadas em horários alternativos, na hora do almoço, por exemplo. Muitos colegas sugeriram a mesma coisa através de e-mails enviados ao Sindicato. Isso será feito, até porque precisamos da presença do maior número possível de jornalistas nas assembleias. Somente com a sua participação poderemos pressionar os patrões a pagar um salário digno e reduzir o banco de horas para um mês. Essa luta é de cada um de nós.
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