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    quarta-feira, janeiro 13

    Cientistas?

    Hoje em dia é inevitável ler qualquer notícia sobre pesquisas sem lembrar do meu amigo Feroli, dono do vizinho F(r)ases da Vida neste mundinho virtual. Sei que ele prefere os cientistas ingleses, mas estes aqui também estão se superando na (in) utilidade da ciência!

    Equipe de cientistas liderada pelo pesquisador Konstantinos Manolopoulos, do Centro para Diabetes, Endocrinologia e Metabolismo da Universidade Oxford, concluiu que tamanho extra de coxas, nádegas e quadril é um ótimo negócio também para a saúde, porque protege de doenças cardíacas e diabetes.

    A gordura, nestes casos, controlaria ácidos graxos e secretaria agentes anti-inflamatórios, os hormônios leptina e adiponectina.

    Traseiro grande e coxa grossa, portanto, são preferíveis à gordura ao redor da cintura. Em outras palavras, um corpo no formato de pera ganha de um corpo em forma de maçã. Um resumo da pesquisa foi publicado na revista “International Journal of Obesity” nesta terça-feira (12). Também participam da pesquisa Fredrik Karpe e Keith Frayn.

    Do G1
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    Passar mais de quatro horas por dia em frente à televisão aumenta o risco de sofrer doenças cardiovasculares e inclusive o de morrer, revela um estudo divulgado hoje pela imprensa australiana. Segundo os pesquisadores, a probabilidade de sofrer doenças cardiovasculares quem passa mais de 240 minutos por dia diante da televisão é 80% superior e a de morrer aumenta 46%.

    Concretamente, cada hora em frente a uma televisão representa um risco de morte 11% maior, de acordo com a pesquisa realizada com 8.800 pessoas e publicada na publicação científica "Circulation: Journal of the American Heart Association".

    O cientista David Dunstan, do Baker IDI Heart and Diabetes Institute, na cidade australiana de Melbourne, afirmou que o problema é causado pela falta de mobilidade que impede que o organismo processe de maneira adequada açúcares e gorduras.

    Não importa que se façam exercícios diários, o dano vem do tempo prolongado que se passa sentado diante de uma tela, segundo Dunstan. O pesquisador lembrou que "o corpo humano foi feito para se movimentar", não para passar a vida sentado em uma cadeira.

    Da EFE
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    Um extrato antioxidante tirado da casca de um tipo de pinheiros franceses tem propriedades que podem curar os sintomas agudos e crônicos das hemorroidas. O extrato, identificado como Pycnogenol, também previne os ataques de hemorróidas, segundo afirmou um estudo realizado por cientistas da Universidade de D'Annuncio, Itália, publicado hoje pela revista "Phytotherapy Research".

    Da EFE
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    Seguindo os passos da pesquisa do psicólogo Fernando Dogana sobre a relação entre escolha alimentar e personalidade, a também italiana Viviana Finistrella, especialista em psicologia da nutrição do Hospital Pediátrico Menino Jesus, em Roma, elegeu o sorvete como base de uma análise semelhante.

    Segundo a especialista, as características de personalidade começam a se estruturar por volta dos 7 anos de idade, época em que as preferências por comida também se estabelecem. “Na base dessas escolhas está o sabor doce, porque ele é mais agradável, típico do leite materno”, diz.

    Qual o seu sorvete?

    Veja quais as características de personalidade comuns a quem prefere determinadas formas de apresentação de sorvete, segundo a pesquisa:

    Casquinha: é a escolha de quem prefere uma experiência sensorial completa, contando com a segurança da satisfação final. Quem prefere esse formato é quase sempre um tipo guloso.

    Picolé: à primeira vista, quem gosta desse tipo de sorvete é uma pessoa dotada de iniciativa, adora experimentar os vários tipos de sabores possíveis, mas ao mesmo tempo se mostra insegura, pois demonstra necessidade de alguma reminiscência tangível – o próprio palito, para brincar ou apenas para mantê-lo na boca.

    Geladinho: seu apreciador tem personalidade do tipo imediatista-independente, que procura por prazeres que possam ser vividos na hora. Por causa dessa característica, toleram pouca as frustrações da espera.

    Biscoito recheado com sorvete: rara no Brasil, essa forma de apresentação atrai pessoas que precisam de segurança. Parece um lanche preparado pela mãe, onde há de tudo – até o biscoito que lembra a necessidade de uma maior dose de nutrição afetiva.

    Copinho: é o preferido dos tipos mais controlados e comedidos. É o único sorvete que não permite liberdade na forma de comer e exige o uso de uma colherinha. É o preferido de quem não permite deixar-se levar, concedendo-se um prazer (que pode sujar as mãos ou as roupas), ou daqueles que precisam manter as boas maneiras, mesmo que seja para si mesmo.

    Bombom de sorvete: sinônimo de personalidade moderna-atual. É uma escolha típica do nosso tempo. É o sorvete de quem adora ter uma reserva de bem-estar, um prazer menor, que não se expande, mas é repetido no tempo. Além disso, pode ser apreciado em vários contextos diferentes (incluído o ambiente de trabalho).

    Do UOL Saúde
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