Reuters para jornalistas: nada de "furos" no Twitter
A agência Reuters apresentou a seus jornalistas, na última quarta-feira, sua política oficial para o uso do Twitter, facebook e outras redes sociais. Em linhas gerais, há duas instruções principais: não expor preconceito online e não vazar no microblog histórias ainda não distribuídas.
As instruções deixam claro que mesmo se tratando de notícias que surgem primeiro no Twitter - especialmente em desastres -, os jornalistas da Reuters devem primeiro escrevê-las no serviço enviado aos clientes, e não na rede social.
De acordo com o site Mashable, especializado em redes sociais, os jornalistas da Reuters não devem emitir opiniões, especialmente em temas políticos, e devem ter contas separadas para as atividades pessoal e profissional.
"A política como um todo é uma leitura fascinante e expõe que a Reuters, como organização de mídia, está encorajando seus empregados a usarem as redes sociais, mas também que se deu conta de que o comportamento online de sua equipe é um risco, um sentimento expresso no comentário de que estas ferramentas, se mal usadas, 'ameaçam nossa reputação duramente conquistada'", acrescenta o site.
O comunicado é mais um exemplo das transformações que as redes sociais vêm impondo ao jornalismo. Tornou-se uma prática que jornalistas tenham perfis principalmente no Twitter, nos quais comentam detalhes de matérias. Nesta quarta-feira, Jon Klein, presidente da rede de notícias CNN, disse que Facebook, Twitter e outros serviços são o maior desafio da atualidade para que os canais continuem mantendo seu público.
Redação Terra
A agência Reuters apresentou a seus jornalistas, na última quarta-feira, sua política oficial para o uso do Twitter, facebook e outras redes sociais. Em linhas gerais, há duas instruções principais: não expor preconceito online e não vazar no microblog histórias ainda não distribuídas.
As instruções deixam claro que mesmo se tratando de notícias que surgem primeiro no Twitter - especialmente em desastres -, os jornalistas da Reuters devem primeiro escrevê-las no serviço enviado aos clientes, e não na rede social.
De acordo com o site Mashable, especializado em redes sociais, os jornalistas da Reuters não devem emitir opiniões, especialmente em temas políticos, e devem ter contas separadas para as atividades pessoal e profissional.
"A política como um todo é uma leitura fascinante e expõe que a Reuters, como organização de mídia, está encorajando seus empregados a usarem as redes sociais, mas também que se deu conta de que o comportamento online de sua equipe é um risco, um sentimento expresso no comentário de que estas ferramentas, se mal usadas, 'ameaçam nossa reputação duramente conquistada'", acrescenta o site.
O comunicado é mais um exemplo das transformações que as redes sociais vêm impondo ao jornalismo. Tornou-se uma prática que jornalistas tenham perfis principalmente no Twitter, nos quais comentam detalhes de matérias. Nesta quarta-feira, Jon Klein, presidente da rede de notícias CNN, disse que Facebook, Twitter e outros serviços são o maior desafio da atualidade para que os canais continuem mantendo seu público.
Redação Terra
0 comentários:
Postar um comentário