Outro dia, indo para casa de ônibus, calhou de eu me sentar atrás de um casal em crise. Era uma cena quase típica. O rapaz falava baixo e pausadamente; a garota faltava pouco sair pela janela e, vez em quando, erguia o tom de voz e falava bem esganiçado.
Não suportaria ser homem. Mulher é um saco.
O que eu teria feito, no lugar dele, se a infeliz que eu gosto tivesse aquela postura numa discussão e, ainda por cima, tapasse os ouvidos enquanto eu falava, tipo uma criança de cinco anos. Uma criança malcriada!
Juro que eu descia e pegava o ônibus seguinte. Deixava ela sozinha! Num fode!
São mulheres débeis que nem aquela que criam homens cada vez mais canalhas, que enfraquecem a categoria, que denigrem nossa imagem, que fazem com que eles fiquem cada vez mais com pé atrás, que tenham medo de compromisso e por aí vai.
Só tacando pedra!
Não suportaria ser homem. Mulher é um saco.
O que eu teria feito, no lugar dele, se a infeliz que eu gosto tivesse aquela postura numa discussão e, ainda por cima, tapasse os ouvidos enquanto eu falava, tipo uma criança de cinco anos. Uma criança malcriada!
Juro que eu descia e pegava o ônibus seguinte. Deixava ela sozinha! Num fode!
São mulheres débeis que nem aquela que criam homens cada vez mais canalhas, que enfraquecem a categoria, que denigrem nossa imagem, que fazem com que eles fiquem cada vez mais com pé atrás, que tenham medo de compromisso e por aí vai.
Só tacando pedra!
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