Dei um susto no meu treinador hoje de manhã. Depois de 15 dias praticamente sem exercícios, por causa da mardita sinusite, voltei à musculação hoje para um treininho regenerativo. Principalmente porque ficarei um mês sem nada de exercícios - zero, nothing... a não ser que eu dê uma puta sorte; mas isso depois eu explico.
Já estava na metade da minha hora, intercalando aparelhos de pernas e braços, para não cansar muito, quando, de repente, não mais que de repente, a luz piscou. Mas não piscou, na verdade. Ficou tudo meio preto na minha frente, subiu aquele gelo até a cabeça e, de frente para o espelho, com 30 kg nas costas, no agachamento, vi minha boca ficar branca que nem papel.
Terminei aquela série de 15, mas continuava dando interferência. E a boca, branca, branca. Naquele minutinho de recuperação, torci para me recuperar, de verdade. Aí o meu personal falou o tradicional 'bora', que significa iniciar mais uma série (seria a última naquele aparelho, até), no que eu, que costumo ser obediente e fazer tudo o que ele manda sem questionar (no sentido de discordar, porque eu pergunto pra que serve TUDO), disse, num fiapinho de voz:
- Vou fazer não...
O cara me segurou na hora e praticamente me arrastou para o banquinho do supino, que estava logo ali atrás, por muita sorte. Não cheguei a desmaiar por pouco, bem pouco. Bebi uma água e dali pra frente, só exercício sentada ou deitada.
O susto faz parte.
Já estava na metade da minha hora, intercalando aparelhos de pernas e braços, para não cansar muito, quando, de repente, não mais que de repente, a luz piscou. Mas não piscou, na verdade. Ficou tudo meio preto na minha frente, subiu aquele gelo até a cabeça e, de frente para o espelho, com 30 kg nas costas, no agachamento, vi minha boca ficar branca que nem papel.
Terminei aquela série de 15, mas continuava dando interferência. E a boca, branca, branca. Naquele minutinho de recuperação, torci para me recuperar, de verdade. Aí o meu personal falou o tradicional 'bora', que significa iniciar mais uma série (seria a última naquele aparelho, até), no que eu, que costumo ser obediente e fazer tudo o que ele manda sem questionar (no sentido de discordar, porque eu pergunto pra que serve TUDO), disse, num fiapinho de voz:
- Vou fazer não...
O cara me segurou na hora e praticamente me arrastou para o banquinho do supino, que estava logo ali atrás, por muita sorte. Não cheguei a desmaiar por pouco, bem pouco. Bebi uma água e dali pra frente, só exercício sentada ou deitada.
O susto faz parte.
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