Semana passada, acordes e refrão de Disco Inferno (burn, babe, burn!) não paravam de ecoar na minha cabeça tumultuada por uma febre de quase 40 graus. Ao som do clássico da disco que balançou os quadris outrora magrelos de John Travolta, eu imaginava como uma bendita bactéria invisível a olho nu poderia derrubar uma pessoa de quase 1,72m de altura. E derrubou feio. Foram cinco dias de saturday night fever.
Foi uma semana difícil, que praticamente não aconteceu. Não reagi muito bem aos remédios, que ficaram travando uma batalha campal dentro do meu organismo com a bactéria que me causou uma sinusite braba; o objetivo era ver quem me derrubava mais. Meu treino foi pelo ralo, minha corrida pras cucuias e o trabalho acumulou, como se já não houvesse coisa suficiente para fazer antes disso tudo começar. Também acabei cortada da final da Taça Rio...
O mais intrigante nesse meio é lembrar das peças que minha mente embotada pela febre andou me pregando. Logo em mim, que geralmente não me lembro de sonhos. Noite dessas, sonhei o tempo todo com o twitter do Pedro Bial. Era tão verossímil que, embora não recorde exatamente das palavras, tinha só poesias desconexas e umas tuitadas viajantes e cheias de significados velados.
Noutra, foi a vez da Fátima Bernardes brigar com o Bonner, ao vivo, em rede nacional quando, vejam só, fazia uma chamadinha de matéria para o Fantástico ao lado do Tadeu Schmidt. Pelo que entendi, ela errou alguma coisa, o Bonner ralhou no ponto da orelha dela e ela rebateu. Aí ele meteu a cabeça em cena para dar esporro em alto e bom som. Foi quando rolou um desabafo: "Brasil, assim não dá para aguentar", disse a pobre Fátima na telinha do plim-plim.
Sem falar que sinusite, meus amigos, faz mal ao bolso: você é obrigada a comprar um remédio que vai te dar um monte de ziquezira, a R$ 50,00. O que vai te deixar só no meio do tratamento, porque aí você vai precisar de um outro negócio para dar aquela desentupida nas vias nasais, outro para segurar a diarréia e mais unzinho para acalmar a urticária...
Quando isso tudo acabar, vou precisar de um calmante.
Foi uma semana difícil, que praticamente não aconteceu. Não reagi muito bem aos remédios, que ficaram travando uma batalha campal dentro do meu organismo com a bactéria que me causou uma sinusite braba; o objetivo era ver quem me derrubava mais. Meu treino foi pelo ralo, minha corrida pras cucuias e o trabalho acumulou, como se já não houvesse coisa suficiente para fazer antes disso tudo começar. Também acabei cortada da final da Taça Rio...
O mais intrigante nesse meio é lembrar das peças que minha mente embotada pela febre andou me pregando. Logo em mim, que geralmente não me lembro de sonhos. Noite dessas, sonhei o tempo todo com o twitter do Pedro Bial. Era tão verossímil que, embora não recorde exatamente das palavras, tinha só poesias desconexas e umas tuitadas viajantes e cheias de significados velados.
Noutra, foi a vez da Fátima Bernardes brigar com o Bonner, ao vivo, em rede nacional quando, vejam só, fazia uma chamadinha de matéria para o Fantástico ao lado do Tadeu Schmidt. Pelo que entendi, ela errou alguma coisa, o Bonner ralhou no ponto da orelha dela e ela rebateu. Aí ele meteu a cabeça em cena para dar esporro em alto e bom som. Foi quando rolou um desabafo: "Brasil, assim não dá para aguentar", disse a pobre Fátima na telinha do plim-plim.
Sem falar que sinusite, meus amigos, faz mal ao bolso: você é obrigada a comprar um remédio que vai te dar um monte de ziquezira, a R$ 50,00. O que vai te deixar só no meio do tratamento, porque aí você vai precisar de um outro negócio para dar aquela desentupida nas vias nasais, outro para segurar a diarréia e mais unzinho para acalmar a urticária...
Quando isso tudo acabar, vou precisar de um calmante.
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