Hoje foi nosso primeiro dia, de fato e de direito, na Escócia. Ontem, chegamos confuso(rário)s e decidimos ficar no hotel que, aliás, é pequenininho, mas confortável, limpo e silencioso. Silencioso demais. Acordamos mega cedo. Acreditem, às 6h30 eu já estava de pé, fazendo um café pra engolirmos e esperar a van que nos pegaria às 7h20 (a pontualidade aqui é britânica também!) na porta para fazermos nossa Highlands Tour.
A estrada aqui é linda. Nem dá para comparar com o que somos obrigados a ver aí no Brasil. Dá um pouco de vergonha. Casinhas lindas, fazendas, ovelhas (no país há mais ovelhas do que pessoas), verde, muito verde, pinheiros, riachos, rios, lagos e montanhas, cada vez mais altas e mais altas.
O único problema é pensar um "vai batê!" meio apavorado cada vez que você se distrai com a paisagem (e isso é fácil, muito fácil) e dá de cara com um caminhão ou um ônibus vindo "do lado errado" da pista. Perdi as contas de quantas vezes isso aconteceu comigo nas 12 horas de passeio. Isso mesmo, 12 horas de passeio. Não daria para resumir aqui, sinto muito. Fomos até Inverness, a capital das Highlands.
Não tenho palavras para descrever a emoção de ver todas aquelas montanhas altíssimas à minha volta. Algumas, embora já estejamos na primareva (mas faz um frio da porra; vento gelaaado), ainda têm neve nos picos. Quase todas têm uma espécie de ranhuras, principalmente a maior delas, chamada Ben Nevis, praticamente o pai de todos os rios e lagos. Pelo menos dos glaciais, porque passamos por alguns lagos (grandes, bem grandes) formados pela chuva. Que, ao contrário de todas as previsões, não apareceu neste primeiro dia.
O Lago Ness é a Copacabana dos escoceses. Você anda, anda, anda, anda e parece que não acaba. A água é preta mesmo, embora não seja turva, tipo a da Lagoa da Coca-Cola (com mil perdões pela comparação). Vi as ruínas do meu primeiro castelo, de nome quase impronunciável: Urquhart Castle, que fica na margem do Loch Ness. Não, não vimos o monstro. Parece que estava de férias no Rio de Janeiro...
A estrada aqui é linda. Nem dá para comparar com o que somos obrigados a ver aí no Brasil. Dá um pouco de vergonha. Casinhas lindas, fazendas, ovelhas (no país há mais ovelhas do que pessoas), verde, muito verde, pinheiros, riachos, rios, lagos e montanhas, cada vez mais altas e mais altas.
O único problema é pensar um "vai batê!" meio apavorado cada vez que você se distrai com a paisagem (e isso é fácil, muito fácil) e dá de cara com um caminhão ou um ônibus vindo "do lado errado" da pista. Perdi as contas de quantas vezes isso aconteceu comigo nas 12 horas de passeio. Isso mesmo, 12 horas de passeio. Não daria para resumir aqui, sinto muito. Fomos até Inverness, a capital das Highlands.
Não tenho palavras para descrever a emoção de ver todas aquelas montanhas altíssimas à minha volta. Algumas, embora já estejamos na primareva (mas faz um frio da porra; vento gelaaado), ainda têm neve nos picos. Quase todas têm uma espécie de ranhuras, principalmente a maior delas, chamada Ben Nevis, praticamente o pai de todos os rios e lagos. Pelo menos dos glaciais, porque passamos por alguns lagos (grandes, bem grandes) formados pela chuva. Que, ao contrário de todas as previsões, não apareceu neste primeiro dia.
O Lago Ness é a Copacabana dos escoceses. Você anda, anda, anda, anda e parece que não acaba. A água é preta mesmo, embora não seja turva, tipo a da Lagoa da Coca-Cola (com mil perdões pela comparação). Vi as ruínas do meu primeiro castelo, de nome quase impronunciável: Urquhart Castle, que fica na margem do Loch Ness. Não, não vimos o monstro. Parece que estava de férias no Rio de Janeiro...
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