Estou retomando minha programação de treinos em plena Copa do Mundo, embora muita gente não entenda bem o que está acontecendo. Mas tem que ser assim mesmo; tenho uma corrida no dia 25 de julho e preciso recuperar o 'tempo perdido' durante as férias. Minha meta é completar o percursos sem caminhar, aproveitando que, teoricamente, terei um tempinho maior de preparo do que na minha estréia nas pistas.
Até hoje tem um povo que estranha essa história de eu ter começado a correr. Eu também estranho. Mas foi uma coisa que aconteceu na minha vida e só está me fazendo bem. Eu quero isso pra mim, se é que vocês me entendem. E gostaria de partilhar isso com meus amigos. Até os mais rebeldes e subversivos. Talvez eu tenha encontrado um bom motivo para eles. Ou, pelo menos, um evento estimulante.
O Drink & Run já é tradicional em São Paulo. O nome é autoexplicativo: os participantes correm com paradas obrigatórias em bares predeterminados, onde precisam beber pelo menos um chope. O negócio começou em 2006 na capital paulista e, desde então, rola, anualmente, uma semana antes do Natal. No domingo, dia 20, haverá uma edição extraordinária. Tudo por causa da Copa do Mundo.
As regras, é claro, são inusitadas. A largada acontece ao meio-dia. Nestre Drink & Run Copa do Mundo, o percurso e a distância foram alterados. Pela primeira vez, também, será aberta a participação ao público em geral (com inscrições pelo site ativo.com) e a mulheres. A prova comemorativa terá 5 km e também foram reduzidos os números de bares com parada obrigatória, para dar tempo de todos os competidores assistirem ao jogo da Seleção no local da chegada - o Bar Blá, que combina com este blog, onde será servido um almoço aos participantes.
O ritmo é ditado pelo corredor mais lento. Portanto, é uma prova sem vencedor, onde todos chegam juntos. Mas a bagunça é organizada: os participantes seguem pelos bares, onde fazem parada para um chope por pessoa, sem sentar, em uma passagem ligeira controlada por "juízes". No mais, são proibidos sprints, pacing e ajuda externa, também é proibido dormir durante a prova, não se divertir e fazer outras coisas como "ligar para ex-namorado (a) ao final da prova".
Mas a hidratação ao longo do percurso não é só à base de suco de cevada: há um carro de hidratação com água e energéticos durante todo o evento, pra ninguém cair de verde.
Bora organizar uma versão carioca?
Até hoje tem um povo que estranha essa história de eu ter começado a correr. Eu também estranho. Mas foi uma coisa que aconteceu na minha vida e só está me fazendo bem. Eu quero isso pra mim, se é que vocês me entendem. E gostaria de partilhar isso com meus amigos. Até os mais rebeldes e subversivos. Talvez eu tenha encontrado um bom motivo para eles. Ou, pelo menos, um evento estimulante.
O Drink & Run já é tradicional em São Paulo. O nome é autoexplicativo: os participantes correm com paradas obrigatórias em bares predeterminados, onde precisam beber pelo menos um chope. O negócio começou em 2006 na capital paulista e, desde então, rola, anualmente, uma semana antes do Natal. No domingo, dia 20, haverá uma edição extraordinária. Tudo por causa da Copa do Mundo.
As regras, é claro, são inusitadas. A largada acontece ao meio-dia. Nestre Drink & Run Copa do Mundo, o percurso e a distância foram alterados. Pela primeira vez, também, será aberta a participação ao público em geral (com inscrições pelo site ativo.com) e a mulheres. A prova comemorativa terá 5 km e também foram reduzidos os números de bares com parada obrigatória, para dar tempo de todos os competidores assistirem ao jogo da Seleção no local da chegada - o Bar Blá, que combina com este blog, onde será servido um almoço aos participantes.
O ritmo é ditado pelo corredor mais lento. Portanto, é uma prova sem vencedor, onde todos chegam juntos. Mas a bagunça é organizada: os participantes seguem pelos bares, onde fazem parada para um chope por pessoa, sem sentar, em uma passagem ligeira controlada por "juízes". No mais, são proibidos sprints, pacing e ajuda externa, também é proibido dormir durante a prova, não se divertir e fazer outras coisas como "ligar para ex-namorado (a) ao final da prova".
Mas a hidratação ao longo do percurso não é só à base de suco de cevada: há um carro de hidratação com água e energéticos durante todo o evento, pra ninguém cair de verde.
Bora organizar uma versão carioca?
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