Tá tudo muito bom, tá tudo muito bem... mas vamo ficá onde? A primeira opção, por ser mais econômica, foi o albergue. Mas logo tive que mudar essa ideia, simplesmente porque no mês escolhido para a viagem já havia quartos de casal com banheiro privativo reservado na maioria dos albergues um ano antes. Isso mesmo: albergues dão opção de ficar em suítes. Mas isso, é claro, tem um custo. Sem falar que muitos cobram pelo café da manhã e até pela roupa de cama. Era muita mão-de-obra. Desisti.
Acabei descobrindo o vasto mundo dos B&B e dos cheap hotels. Na nossa viagem, fizemos uma mistura desses ingredientes. O resultado, noves fora, foi positivo. Confesso, no entanto, que contei um pouco com a sorte nesse quesito. O único lugar onde eu tinha uma vaga ideia de onde ficaria era Londres, por obra, graça e consultoria do meu amigo e vizinho neste mundinho blogueiro, o Feroli.
De resto, foram tiros no escuro mesmo.
Tentei ler o máximo que pude. Pesquisei até dizer chega. Busquei adequar facilidades e economia com o mínimo de conforto. Ora bolas, afinal, o que eu faria em um hotel com comodidades do tipo restaurante, academia, piscina e sei lá mais o quê, se o que eu queria ver estava na rua. Hotel é pra dormir. E, mesmo assim, nem chegamos a dormir tanto assim, principalmente nos primeiros dias.
Meus fiéis escudeiros nessa missão foram alguns sites de reserva sem cobrança de taxas. Usei o LateRooms e o Booking.com. Mas não deixei de consultar o TripAdvisor, o EuroCheapo, o Venere.com e, claro, sempre dava aquela conferidinha básica no site do próprio hotel. Alguns ofereciam preços ainda melhores no próprio site. Como aconteceu em Firenze, o único hotel que reservei dessa maneira. Foi a pior primeira impressão. Que não ficou.
Preço, localização, opinião de hóspedes e meu sexto sentido. Era com essa ferramentas que eu contava para acertar na escolha de cada um dos oito hotéis que reservei, pela internet, na Europa. Achei que tudo falharia em Firenze, por uma pequena distração: não verifiquei a estação de trem onde desceríamos, de Veneza para lá. Sabia que o hotel ficava a dez minutos do Centro Histórico e a cinco minutos da estação de trem... errada.
O hotel que escolhi ficava próximo ao Campo di Marte, a maior estação de Florença. Mas a terceira em fluxo de trens. A maioria dos trens regionais, internacionais e os chamados InterCity param em Santa Maria Novella, que serve à linhas de trens que vão para Roma. Ou seja, mifu, porque as orientações de como chegar ao hotel eram partindo do Campo di Marte. Perguntamos pelo hotel e pelos nomes das ruas que tínhamos no papel, e nada. Não conheciam. Até que Deus mais uma vez nos agraciou.
Uma moça "de família", brasiliana, nos ouviu falando em português e perguntou se precisávamos de ajuda. Já morava lá em Florença há cinco anos e falava um misto de português e italiano que parecia personagem de Terra Nostra. Ligou para um "amigo" que, por acaso, conhecia todos os hotéis da cidade; trabalha deixando pessoas nos hotéis, se é que vocês me entendem. Pelo menos foi assim que ficou explicado. Nos levaram ao hotel, que ficava um pouco longe da estação, uns 20 minutos. Uns amores. Caíram do céu, apesar da minha desconfiança, Deus que me perdoe.
Deixei meu email e telefone com a moça, que mostrou vontade de visitar o Rio em breve. Até agora ela não deu notícias... wathever...
Pensei que tinha dançado. Mas o hotel de Firenze foi o mais espaçoso, ofereceu o melhor banho, o melhor café da manhã e ficava, realmente, a dez minutos do Centro histórico. Ufa!
Enfim, mais uma dica para quem pretende embarcar numa trip igual ou maior do que a minha é verificar se o hotel oferece acesso à internet. Não dei muita bola pra isso. O resultado foi horas a fio na recepção, em Paris, e desespero total em Veneza. De resto, tudo tranks. E tentem levar um laptop; é muito útil se você precisa fugir da multa por cancelar uma ou duas reservas ou, pior ainda, se precisa arrumar um outro hotel da noite para o dia!
Afinal, planos também são feitos para serem modificados...
Acabei descobrindo o vasto mundo dos B&B e dos cheap hotels. Na nossa viagem, fizemos uma mistura desses ingredientes. O resultado, noves fora, foi positivo. Confesso, no entanto, que contei um pouco com a sorte nesse quesito. O único lugar onde eu tinha uma vaga ideia de onde ficaria era Londres, por obra, graça e consultoria do meu amigo e vizinho neste mundinho blogueiro, o Feroli.
De resto, foram tiros no escuro mesmo.
Tentei ler o máximo que pude. Pesquisei até dizer chega. Busquei adequar facilidades e economia com o mínimo de conforto. Ora bolas, afinal, o que eu faria em um hotel com comodidades do tipo restaurante, academia, piscina e sei lá mais o quê, se o que eu queria ver estava na rua. Hotel é pra dormir. E, mesmo assim, nem chegamos a dormir tanto assim, principalmente nos primeiros dias.
Meus fiéis escudeiros nessa missão foram alguns sites de reserva sem cobrança de taxas. Usei o LateRooms e o Booking.com. Mas não deixei de consultar o TripAdvisor, o EuroCheapo, o Venere.com e, claro, sempre dava aquela conferidinha básica no site do próprio hotel. Alguns ofereciam preços ainda melhores no próprio site. Como aconteceu em Firenze, o único hotel que reservei dessa maneira. Foi a pior primeira impressão. Que não ficou.
Preço, localização, opinião de hóspedes e meu sexto sentido. Era com essa ferramentas que eu contava para acertar na escolha de cada um dos oito hotéis que reservei, pela internet, na Europa. Achei que tudo falharia em Firenze, por uma pequena distração: não verifiquei a estação de trem onde desceríamos, de Veneza para lá. Sabia que o hotel ficava a dez minutos do Centro Histórico e a cinco minutos da estação de trem... errada.
O hotel que escolhi ficava próximo ao Campo di Marte, a maior estação de Florença. Mas a terceira em fluxo de trens. A maioria dos trens regionais, internacionais e os chamados InterCity param em Santa Maria Novella, que serve à linhas de trens que vão para Roma. Ou seja, mifu, porque as orientações de como chegar ao hotel eram partindo do Campo di Marte. Perguntamos pelo hotel e pelos nomes das ruas que tínhamos no papel, e nada. Não conheciam. Até que Deus mais uma vez nos agraciou.
Uma moça "de família", brasiliana, nos ouviu falando em português e perguntou se precisávamos de ajuda. Já morava lá em Florença há cinco anos e falava um misto de português e italiano que parecia personagem de Terra Nostra. Ligou para um "amigo" que, por acaso, conhecia todos os hotéis da cidade; trabalha deixando pessoas nos hotéis, se é que vocês me entendem. Pelo menos foi assim que ficou explicado. Nos levaram ao hotel, que ficava um pouco longe da estação, uns 20 minutos. Uns amores. Caíram do céu, apesar da minha desconfiança, Deus que me perdoe.
Deixei meu email e telefone com a moça, que mostrou vontade de visitar o Rio em breve. Até agora ela não deu notícias... wathever...
Pensei que tinha dançado. Mas o hotel de Firenze foi o mais espaçoso, ofereceu o melhor banho, o melhor café da manhã e ficava, realmente, a dez minutos do Centro histórico. Ufa!
Enfim, mais uma dica para quem pretende embarcar numa trip igual ou maior do que a minha é verificar se o hotel oferece acesso à internet. Não dei muita bola pra isso. O resultado foi horas a fio na recepção, em Paris, e desespero total em Veneza. De resto, tudo tranks. E tentem levar um laptop; é muito útil se você precisa fugir da multa por cancelar uma ou duas reservas ou, pior ainda, se precisa arrumar um outro hotel da noite para o dia!
Afinal, planos também são feitos para serem modificados...
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