Quem acompanha minhas pontuações pelo twitter já sabe que não me dei bem com os romanos. Pois é... o ponto alto da estranheza na terra de Rômulo e Remo foi no ponto turístico mais disputado por centímetro. Mas nem foi com italianos; a falta de educação, e diria, até, de coleguismo turístico, foi com uma loira americana ou algo que o valha (ela falava inglês).
A temperatura estava alta, naturalmente, era fim de dia. E isso, por lá, significa uma 21h30, 22h. Fome, cansaço acumulado de mais de 20 dias andando feito uma corna feliz. E tinha a porra da foto perfeita, né. Na Fontana di Trevi, com um céu azul escuro na hora do pôr-do-sol, aquele fantasma apareceu de novo.
Tentava eu, against all odds, enquadrar meu muso da melhor forma possível e com a maior quantidade de informações quendo, de repente, surge uma loira espaçosa no canto do meu visor de cristal líquido. Agachei. Enviesei a máquina. A mulher continuava lá. Esperei. Baixei a máquina. O primeiro olhar foi de conformidade. Mas, diante do abuso e do tempo que a fofa me gastava, logo se transformou num ódio fulminante. Ela notou; funcionou.
Mas sabem o que fez a daughter of a bitch? Chamou mais uma amiguinha para fazer novas poses, sem arredar um milímetro sequer, do meu pano de fundo perfeito. Sorte dela que o Márcio notou o meu estresse. Já estava levantado para reclamar. Ele me impediu.
E me deu um gelatto para esfriar a raiva.
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