Minhas melhores amigas não têm filhos. As que têm, fazem fila de irmãs de sangue. O resultado disso é que não tenho afilhados.
Noutro dia estava pensando nisso. Devo ser pouco confiável. Dizem que os pais devem escolher madrinhas e padrinhos como substitutos de si próprios. Provavelmente, não ter sido escolhida para essa finalidade, até hoje, deve ser reflexo dessa minha imagem pouco convencional e subversiva. Os pais que eu conheço devem imaginar que eu não seria uma boa influência para seus pimpolhos, sei lá. Como se influência fosse sinônimo de proximidade ou convivência!
Tenho primas, algumas com muitos filhos, mas não sou madrinha de nenhum deles, apesar de ter escutado algumas 'promessas' na infância e adolescência. Enfim... não tenho sequer esperança de vir a ocupar esse cargo um dia; o que também não faz qualquer diferença.
Este post não é uma queixa, mas uma constatação, pura e simplesmente. Ser madrinha não é algo que me faça falta, sinceramente. Na verdade, não sou uma pessoa muito disciplinada para ter afilhados. Não consigo me dedicar a nada ou a ninguém, a não ser por vontade própria mesmo. Chego a pensar se não teria delicadamente recusado um convite desses, se me tivesse sido proposto. Uma sinuca de bico!
Mas não deixa de ser engraçado ver amigas minhas, mais novas do que eu, com três, quatro afilhados, praticamente profissionais do ramo, e eu sem afilhado algum.
Seguindo essa linha de pensamento, não cheguei a conclusão alguma, obviamente. Nem pretendia. Também não sei o que me levou a fazer este post; talvez um dia eu descubra, mas não sei se conto.
Noutro dia estava pensando nisso. Devo ser pouco confiável. Dizem que os pais devem escolher madrinhas e padrinhos como substitutos de si próprios. Provavelmente, não ter sido escolhida para essa finalidade, até hoje, deve ser reflexo dessa minha imagem pouco convencional e subversiva. Os pais que eu conheço devem imaginar que eu não seria uma boa influência para seus pimpolhos, sei lá. Como se influência fosse sinônimo de proximidade ou convivência!
Tenho primas, algumas com muitos filhos, mas não sou madrinha de nenhum deles, apesar de ter escutado algumas 'promessas' na infância e adolescência. Enfim... não tenho sequer esperança de vir a ocupar esse cargo um dia; o que também não faz qualquer diferença.
Este post não é uma queixa, mas uma constatação, pura e simplesmente. Ser madrinha não é algo que me faça falta, sinceramente. Na verdade, não sou uma pessoa muito disciplinada para ter afilhados. Não consigo me dedicar a nada ou a ninguém, a não ser por vontade própria mesmo. Chego a pensar se não teria delicadamente recusado um convite desses, se me tivesse sido proposto. Uma sinuca de bico!
Mas não deixa de ser engraçado ver amigas minhas, mais novas do que eu, com três, quatro afilhados, praticamente profissionais do ramo, e eu sem afilhado algum.
Seguindo essa linha de pensamento, não cheguei a conclusão alguma, obviamente. Nem pretendia. Também não sei o que me levou a fazer este post; talvez um dia eu descubra, mas não sei se conto.
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