Arrumei uma contusão nova. Não sabemos ainda se é alguma sequela da viagem ou se é efeito colateral da H1N1, mas o fato é que meu ombro esquerdo está doendo um bocado. E, de cara pode parecer esquisito, mas preciso dele para correr.
As dores estão atrapalhando um segundo passo no meu treinamento. Tem movimentos que eu não consigo fazer. Não tenho exercitado a região abdominal como deveria, porque não posso fazer ponte e coisas afins. Já são mais de duas semanas assim. Fui consultar um ortopedista.
Incrível como até quem eu nunca vi antes na minha vida, e provavelmente não voltarei a ver, consegue me tirar do sério nesta minha fase tão zen. Mas acho que a maioria dos meus leitores me dará razão.
Quem me conhece bem sabe que eu tenho um problema básico de ponto de vista quando o assunto é esquerda e direita. Fato que se agrava quando a pessoa está de frente para mim. Mas eu ter essa espécie de síndrome até vai. Fica engraçado algumas vezes; já virou piada interna na roda familiar e de amigos mais chegados. Mas e quando é a ortopedista que faz isso???
Pois é, peguei uma que fez.
A infeliz me examinou e, na hora de fazer o pedido da porra da ressonância magnética, trocou o lado. Marquei o exame pelo telefone sem nem olhar aquela cagada. Fui brecada na recepção do Bronstein; o técnico tem que seguir o que está no pedido porque se ele faz diferente dá um merdelê danado, já que é uma terceira pessoa que lauda o exame com base na imagem e no pedido médico. Liguei para a clínica na hora. Falei cobras e lagartos. Mas só serviu pra desopilar o fígado.
Ontem, antes do jogo do Brasil, lá estava eu perturbando o juízo de um médico que nada tinha a ver com o problema. Doida para arrumar uma confusão. Mas eles nem pestanejaram e me deram um pedido correto, prontamente.
O problema, agora, será arrumar um novo ortopedista.
As dores estão atrapalhando um segundo passo no meu treinamento. Tem movimentos que eu não consigo fazer. Não tenho exercitado a região abdominal como deveria, porque não posso fazer ponte e coisas afins. Já são mais de duas semanas assim. Fui consultar um ortopedista.
Incrível como até quem eu nunca vi antes na minha vida, e provavelmente não voltarei a ver, consegue me tirar do sério nesta minha fase tão zen. Mas acho que a maioria dos meus leitores me dará razão.
Quem me conhece bem sabe que eu tenho um problema básico de ponto de vista quando o assunto é esquerda e direita. Fato que se agrava quando a pessoa está de frente para mim. Mas eu ter essa espécie de síndrome até vai. Fica engraçado algumas vezes; já virou piada interna na roda familiar e de amigos mais chegados. Mas e quando é a ortopedista que faz isso???
Pois é, peguei uma que fez.
A infeliz me examinou e, na hora de fazer o pedido da porra da ressonância magnética, trocou o lado. Marquei o exame pelo telefone sem nem olhar aquela cagada. Fui brecada na recepção do Bronstein; o técnico tem que seguir o que está no pedido porque se ele faz diferente dá um merdelê danado, já que é uma terceira pessoa que lauda o exame com base na imagem e no pedido médico. Liguei para a clínica na hora. Falei cobras e lagartos. Mas só serviu pra desopilar o fígado.
Ontem, antes do jogo do Brasil, lá estava eu perturbando o juízo de um médico que nada tinha a ver com o problema. Doida para arrumar uma confusão. Mas eles nem pestanejaram e me deram um pedido correto, prontamente.
O problema, agora, será arrumar um novo ortopedista.
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