Pesquisa realizada recentemente nas universidades do Arizona e de Loma Linda, nos Estados Unidos, mostrou que os consumidores devem ter alguns cuidados básicos para que as ecobags não representem nenhum risco à sua saúde. As sacolas reutilizáveis que não são higienizadas acabam se tornando foco de bactérias – especialmente coliformes, como a E. coli e a Salmonella –, que contaminam os alimentos e podem causar sérios problemas de saúde aos consumidores, ou até mesmo a morte.
As crianças, de acordo com a pesquisa, são as mais vulneráveis à contaminação, por possuírem um organismo mais frágil, e as regiões de clima quente, como o Brasil, são as mais propícias para a proliferação das bactérias.
O problema é facilmente combatido com uma rápida limpeza semanal nas ecobags. No entanto, a pesquisa mostrou que 97% dos usuários de sacolas reutilizáveis que foram entrevistados não faziam ideia de que é preciso higienizar, periodicamente, as sacolas e, portanto, nunca haviam lavado suas ecobags.
De acordo com os autores do estudo, a falta de informação dos consumidores acontece porque o governo e a própria mídia não divulgam informações sobre o assunto. Para mudar essa situação, os pesquisadores sugerem que o governo promova iniciativas de educação ambiental, como estimular os fabricantes das ecobags a imprimirem, nas próprias sacolas, instruções para a higienização do produto.
Além disso, é necessária a realização de campanhas que expliquem ao consumidor que, para evitar a proliferação de bactérias, é essencial que se use ecobags diferentes para transportar alimentos crus e outros tipos de artigos de consumo, como livros e roupas.
Do site Planeta Sustentável
As crianças, de acordo com a pesquisa, são as mais vulneráveis à contaminação, por possuírem um organismo mais frágil, e as regiões de clima quente, como o Brasil, são as mais propícias para a proliferação das bactérias.
O problema é facilmente combatido com uma rápida limpeza semanal nas ecobags. No entanto, a pesquisa mostrou que 97% dos usuários de sacolas reutilizáveis que foram entrevistados não faziam ideia de que é preciso higienizar, periodicamente, as sacolas e, portanto, nunca haviam lavado suas ecobags.
De acordo com os autores do estudo, a falta de informação dos consumidores acontece porque o governo e a própria mídia não divulgam informações sobre o assunto. Para mudar essa situação, os pesquisadores sugerem que o governo promova iniciativas de educação ambiental, como estimular os fabricantes das ecobags a imprimirem, nas próprias sacolas, instruções para a higienização do produto.
Além disso, é necessária a realização de campanhas que expliquem ao consumidor que, para evitar a proliferação de bactérias, é essencial que se use ecobags diferentes para transportar alimentos crus e outros tipos de artigos de consumo, como livros e roupas.
Do site Planeta Sustentável
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