VAI TUITAR!
Tuitar pode fazer bem à saúde, diz pesquisa
Segundo estudo, atualizar o twitter ajuda a relaxar e aumenta a confiança
Estudo realizado por um norte-americano traz uma boa forma de você explicar sua alta frequência de tweets na rede social que mais cresceu nos últimos tempos. Segundo eles, por causa da elevação dos níveis de oxitocina no cérebro, tuitar pode ser considerado um bem à saúde.
O objetivo da experiência, conduzida por Paul J. Zak, “neuroeconomista” e pesquisador da Universidade de Claremont, Estados Unidos, era saber se o Twitter produz no organismo o mesmo efeito psicológico de satisfação que sentimos ao postar mensagens com 140 caracteres.
O teste foi realizado em apenas uma pessoa, o repórter da revista FastCompany.
Adam Penenberg (ele escreveu um artigo sobre a experiência), mas os resultados foram cosão significativos. Após 10 minutos twittando, os níveis no sangue de oxitocina, conhecido como o “hormônio do amor” e responsável pela sensação de segurança e relaxamento, aumentaram em 13,2% - a mesma variação encontrada em um noivo no dia de seu casamento.
A pesquisa, porém, não pode ser considerada conclusiva. Para isso, seria necessário o experimento em um número bem maior de indivíduos, além de um grupo de controle, para comparação. De qualquer forma, cientistas já sabem que as redes sociais realmente provocam mudanças químicas no organismo, principalmente no humor, e, por outro lado, também dependência.
Portanto, está ansioso? Vai twittar! Mas não exagere...
Da Revista Galileu
Tuitar pode fazer bem à saúde, diz pesquisa
Segundo estudo, atualizar o twitter ajuda a relaxar e aumenta a confiança
Estudo realizado por um norte-americano traz uma boa forma de você explicar sua alta frequência de tweets na rede social que mais cresceu nos últimos tempos. Segundo eles, por causa da elevação dos níveis de oxitocina no cérebro, tuitar pode ser considerado um bem à saúde.
O objetivo da experiência, conduzida por Paul J. Zak, “neuroeconomista” e pesquisador da Universidade de Claremont, Estados Unidos, era saber se o Twitter produz no organismo o mesmo efeito psicológico de satisfação que sentimos ao postar mensagens com 140 caracteres.
O teste foi realizado em apenas uma pessoa, o repórter da revista FastCompany.
Adam Penenberg (ele escreveu um artigo sobre a experiência), mas os resultados foram cosão significativos. Após 10 minutos twittando, os níveis no sangue de oxitocina, conhecido como o “hormônio do amor” e responsável pela sensação de segurança e relaxamento, aumentaram em 13,2% - a mesma variação encontrada em um noivo no dia de seu casamento.
A pesquisa, porém, não pode ser considerada conclusiva. Para isso, seria necessário o experimento em um número bem maior de indivíduos, além de um grupo de controle, para comparação. De qualquer forma, cientistas já sabem que as redes sociais realmente provocam mudanças químicas no organismo, principalmente no humor, e, por outro lado, também dependência.
Portanto, está ansioso? Vai twittar! Mas não exagere...
Da Revista Galileu
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